Tribuna do Leitor: segunda-feira, 22 de abril de 2024

Hoje, com as participações de Zureia Baruch Jr - São Paulo, Josemilton de S. e Silva e outros

Por: ATribuna.com.br  -  22/04/24  -  06:26
  Foto: Reprodução/Twitter

Mandela tupiniquim
Lula, o Mandela tupiniquim, defensor dos fracos e oprimidos, defensor do Hamas e crítico de Israel, nunca fala mal dos parças. Basta ver o posicionamento do governo brasileiro após o ataque do Irã a Israel. Muitíssimo ‘imparcial’. Por isso, sempre digo que o Lula adora falar em união, mas sempre que pode espalha o ódio. Jamais ele chegará aos pés do Mandela. Zureia Baruch Jr - São Paulo


Indignação
A coluna Dia a Dia publicou no sábado a indignação da deputada estadual Solange Freitas e de outros políticos federais sobre a tragédia ocorrida em Praia Grande com a morte de um jovem de 13 anos por bullying, com todos cobrando explicações a respeito. Só não cobraram deles mesmos (cada um na sua esfera de atuação) leis mais duras e efetivas contra criminosos. Seria uma atitude de autocrítica e de reconhecimento junto ao público. Se todos que se manifestaram puderem vir a púbico explicar os motivos da não criação dessas leis, seus eleitores serão eternamente gratos. A Bíblia diz (Tg. 2, 17): “A fé sem obras é morta”. E eu digo: a indignação sem atitude é morta em si mesma. Fim. Pedro dos Santos Neto - Santos


Fake news
As redes sociais desempenham um papel fundamental na interconexão das pessoas, permitindo que compartilhem interesses, opiniões e experiências de forma instantânea e global. Contudo, as notícias falsas podem se espalhar rapidamente devido à sua natureza viral e à falta de verificação de fontes confiáveis. Isso pode levar a consequências graves, como desinfor-mação do público, divisão social e até mesmo interferência em processos democráticos, como eleições. Gilberto Pereira Tiriba - Santos


Miscigenação brasileira
Na última sexta-feira, Dia dos Povos Indígenas, eu me lembrei dos anos 60, quando eu era criança e tentava entender o dialeto poti, que minha bisavó falava quando ficava zangada com as malcriações de seus bisnetos com o papagaio de estimação dela. Trazida da Paraíba pelo filho, Durval de Souza Lima, ela pouco falava desde a saída da tribo poti para casar com meu bisavô Sabino. Uma pena que a minha avó Enedina não ensinou a língua nativa ao filho Durval. Eu, assim como grande parte da população brasileira, faço parte de uma miscigenação. São índios, africanos, portugueses, holandeses... Gente que aqui estava e gente que vinha para cá em busca de uma nova vida. Por isso, só posso dizer uma coisa: viva a miscigenação brasileira. Josemilton de S. e Silva - Guarujá


Semáforo
Queixei-me há algum tempo, nesta coluna, do semáforo localizado defronte à entrada do Praiamar Shopping, na Alameda Armênio Mendes, no Bairro Aparecida, em Santos. Ele tem uma botoeira que permite a interrupção do trânsito para a travessia de pedestres, mas o botão não está funcionando novamente. Assim, temos que aguardar a boa vontade de motoristas conscientes ou que não haja carros por perto para atravessar. Entre os principais usuários do equipamento, estão idosos, cadeirantes, mães com crianças de colo e em carrinho. Em comum, o fato de não poderem correr, o que torna a botoeira ainda mais necessária. Sem contar as bicicletas amarradas embaixo dela e no rebaixamento da calçada, atrapalhando a locomoção. Quem pode nos ajudar? Evandro Duarte - Santos


Talento desperdiçado
Quantas vezes nos deparamos com profissionais brilhantes que carregam consigo um peso invisível de autocrítica e insegurança? São aqueles que, mesmo entregando resultados excepcionais, questionam sua própria competência. Em parte dos casos, quem causa isso são chefes que, envoltos em seu próprio ego, ignoram contribuições valiosas de seus subordinados. E o que acontece com esses profissionais talentosos, mas desvalorizados? O brilho nos olhos se apaga, a motivação se esvai. Mas há esperança. Assim como o sol sempre brilha além das nuvens mais densas, a essência do ser humano sempre ressurge das cinzas do desânimo. Que cada um de nós, seja líder ou liderado, assuma a responsabilidade de nutrir um ambiente de trabalho baseado no respeito mútuo, na empatia e no reconhecimento do talento alheio. Gregório José - Muriaé (MG)


Pix
Ambos missivistas, sr. Pedro Neto e sr. Carlos, acertam em suas observações sobre a ferramenta Pix publicadas neste espaço nos últimos dias. Mas, acreditem: ainda existem pessoas que preferem usar dinheiro vivo para pagar, por exemplo, abastecimento de combustível. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos


Pergunta do dia
Gostaria de saber onde foi parar a fortuna que desapareceu da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Quem pode responder? Silvio de Barros Pinheiro - Santos


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