Tribuna do Leitor - sábado, 6 de abril de 2024

Extremistas
Radicais de direita e esquerda, que são absolutamente iguais, antidemocráticos e com discursos carregados de ódio, em suas mentes limitadas acham que os que discordam de suas opiniões e posições devem ser exterminados. Há os que por receio de ficar mal com alguém prefiram não assumir uma postura e há os que enxergam sem fanatismo ou receio de se indispor, assumindo a postura do certo e errado, sem pender para lado algum, apenas usando o bom senso - seja de que lado for. João Horácio Caramez - Santos

Ministro
O ministro Silvio Almeida critica as operações policiais que resultaram em mortes de suspeitos em confrontos, mas o que ele diz sobre a barbárie diária nas nossas ruas ou casas? Finge que não vê? Que piada é essa de direitos humanos? Ou seriam direitos desumanos? Temos leis fracas e frouxas, dando mole só para os bandidos. Ministro, isso está feio. O senhor fica cheio de mordomias e o povo esse que se vire nos 30? Aqui é Brasil. De Gaulle disse há décadas que o Brasil não era um país sério. Mesmo não sendo Nostradamus, ele acertou na mosca. Marieta Barugo - São Paulo

Memória afetiva
Diariamente, leio a participação dos leitores em A Tribuna e compartilho de um sentimento: o jornal sempre fez parte da minha vida. Meu pai trabalhou em A Tribuna por mais de 45 anos e, apesar de ser criança à época, eu me lembro da amizade dele com o sr. M. Nascimento Júnior. Ambos gostavam de relembrar fatos e “causos” do Nordeste. Ainda pequena, eu costumava visitar A Tribuna e ia para a janela no prédio do jornal na Rua General Câmara, 90, assistir aos blocos de Carnaval que desfilavam na rua. Guardo com carinho muitas recordações e o quanto o jornal fez parte da vida de todos aqui em casa. Raquel Nunes de Souza Dias - Santos

Bem-estar
A vida é preciosa e efêmera. Devemos aproveitar ao máximo cada momento, focando nas coisas que nos trazem felicidade e realização. O planejamento estratégico, especialmente após os 50 anos, pode nos ajudar a direcionar nossos esforços para alcançar nossos objetivos e aproveitar melhor o tempo que temos. Evitar distrações e pessoas que nos trazem negatividade é crucial para manter uma mentalidade positiva e saudável. Cultivar relacionamentos genuínos e significativos com amigos e família é uma fonte importante de apoio e felicidade ao longo da vida. Espalhar alegria e fazer o bem aos outros é uma das melhores maneiras de encontrar felicidade. Ao contribuirmos para o bem-estar dos outros, enriquecemos nossas próprias vidas. Gilberto Pereira Tiriba - Santos

GCM de Santos
Com respeito, discordo do missivista Henrique Cruz, que neste espaço criticou a GCM de Santos. É preciso se aprofundar sobre as tarefas desenvolvidas por essa incansável corporação, por sinal, mencionadas de forma recorrente nas matérias de A Tribuna. Parte dos problemas apontados é fruto da falta de educação das pessoas. Educação se aprende em casa ou na escola. Enquanto isso, a GCM trabalha com seriedade até na segurança publica, competência do Estado. Juan Manuel Villarnobo Filho - Santos

Recolhimento de lixo
Apelo por meio deste espaço à deputada estadual Solange Freitas para que ela elabore uma lei que obrigue os feirantes do Estado de São Paulo a condicionarem os resíduos deixados por eles no final de cada jornada de labuta. Dessa forma, o tempo de limpeza seria reduzido no mínimo pela metade, liberando mais cedo os locais das feiras livres para o tráfego. A população agradece. Caso esse tema seja de exclusividade do município, apelo então aos vereadores de cada cidade da nossa região que pensam no conforto de seus eleitores e no meio ambiente. Pedro dos Santos Neto - Santos

Pratique civilidade
Quem anda por Santos já deve ter reparado a falta de civilidade de um número expressivo de pessoas. São fezes de animais nas calçadas, contentores de lixo abarrotados, veículos estacionados que praticamente utilizam duas vagas... Seria importante um programa de conscientização dos munícipes por parte da Prefeitura, com divulgação do Grupo Tribuna. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos

Que mundo é esse?
Alguns seres perderam sua dignidade humana e muitos estão vivendo na contramão da evolução. Em pleno século 21, vivemos uma onda de violência social interna e externa. Os atuais líderes não se entendem mais, nem sob intervenção da ONU e de lideranças religiosas pedindo a paz. O poder material e a força bélica impõem o medo, tentando se sobrepor sobre o lado espiritual dos seres racionais. A mídia, em geral, se esquece de ver a realidade política dos escândalos, nos crimes que destroem nossas famílias e nos golpes que assolam nossas vidas como cidadãos de bem. É preciso que a sociedade se una, sem medo de ser feliz, mesmo pagando um alto preço para isso, enfrentando os fantasmas vivos que assombram o nosso país. Arlindo Caseli de Oliveira - Santos