Tribuna do Leitor - Sábado, 18 de junho de 2022

Hoje, com as participações de Toshio Shiokawa, Josemilton Silva, Agostinho Freitas e outros

Por: Redação  -  18/06/22  -  07:27
  Foto: Carlos Nogueira/AT

Totens
A Prefeitura de São Vicente está instalando totens com luz azul de LED que nada têm de utilidade e aumenta a poluição visual, desviando a atenção dos motoristas com sua luz piscante. Não seria mais prático utilizar os parcos recursos públicos ou firmar parcerias público-privadas para aumentar a segurança do trânsito, como restabelecer a sinalização de pista, quase toda apagada ou instalar uma ciclovia na Av. Mascarenhas de Moraes no trecho entre a Linha Amarela e a Rodovia dos Imigrantes devido ao perigo de acidentes que os ciclistas correm numa pista movimentada. Toshio Shiokawa - São Vicente


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Válter Suman (1)
O povo de Guarujá está sem saber direito o que acontece com a volta do prefeito Válter Suman, depois que a Justiça concedeu-lhe por unanimidade o habeas corpus para que ele assuma o poder novamente, sem o uso de tornozeleira eletrônica, com direito de andar pela cidade sem restrições. Gostaria de saber o motivo, então, de tantas acusações, dizendo que o prefeito, junto com sua esposa, seriam os chefes de uma organização criminosa, que estaria desviando dinheiro público? É certo e sabido que esse negócio de leis do nosso país é mesmo difícil de entender. Basta ver o tanto de políticos que, antes de entrarem para a vida pública, não tinham nem uma casca de cebola para colocar no tempero e hoje nadam de braçadas em dinheiro. Agora, vamos esperar para ouvir o que o prefeito tem para dizer, pois ele ficou calado, desde o ano passado, ocasião em que foi preso, junto com um secretário. Aliás, quem deveria nos dar explicações nesse caso seria a própria (in)Justiça, porque foi ela que alardeou para todo mundo que o prefeito Válter Suman seria o responsável pelo desvio de R$ 150 milhões, da área da saúde e da educação. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


Válter Suman (2)
Realmente, a cidade de Guarujá não tem sorte com a política e os políticos. Todos, prefeitos e vereadores, de diversas gestões , entram na política somente para se locupletarem com o dinheiro público. Mais uma vez o STJ me decepcionou, fazendo com que a PF, a CGU e o TCU fiquem enxugando gelo, desmotivando qualquer um no combate à corrupção. O STJ entendeu que a aplicação das medidas cautelares ao prefeito não se justifica. E o que justifica os milhões achados em sua casa e as joias caríssimas ostentadas por sua esposa? Comprados e obtidos com o salário de prefeito? Pobre Guarujá ! Agostinho Juscelino de Freitas - Santos


Parlamentares
Logo que são eleitos e empossados, eles sofrem de uma amnésia intensa. Esquecem-se logo daquilo que prometeram, ou então se aliam àqueles que deveriam fiscalizar, muitas vezes participando do citado governo, seja ele municipal, estadual ou federal. Infeliz mente, alguns só fazem leis para beneficiar uma pequena parte da população, não olham o todo. Por exemplo, em nossa cidade, os nobres vereadores da Câmara Municipal, como não andam a pé, não veem os buracos nos passeios, não verificam se nos mesmos existem rampas para os deficientes. Assim procedem os desmemoriados. Na cidade, existem muitos desses locais com irregularidades. Quanto ao asfaltamento de locais na nossa cidade, não só a Praça Washington, mas também as praças Barão do Rio Branco e da República merecem um asfalto de qualidade, já que ali se pretende fazer obras. Espero ter contribuído para avivar as memórias de quem se esquece facilmente. Fernando Martins Braga - Santos


Bruno e Phillips ll
A indignação, como sempre, foi seletiva: a tragédia só interessava como pretexto exibir virtude, ficar bem na fita e sabotar o adversário de sempre. Protestavam e derramavam lágrimas de crocodilo. Estão usando a tragédia contra o governo e capitalizando politicamente. Dom e Bruno não foram assassinados por garimpeiros ou madeireiras nem por desmatadores ou pela polícia fascista e genocida, e sim mando do narcotraficante peruano Rubens Villar Coelho. A presença do jornalista e do indigenista estava prejudicando o transporte de cocaína na rota entre o Brasil e o Peru. É a lei do tráfico. João Horácio Caramez - Santos


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