Tribuna do Leitor: Quinta-feira, 9 de maio de 2024

Cerco fechando
Taxas de juros baixando, inflação dentro do planejado, investimentos de fora como há anos não acontecia, reforma tributária aprovada. Era certo a maioria (de extrema direita) faria de tudo contra o País e não contra o presidente e o seu partido. Mas quando vi o título do comentário publicado aqui recentemente, pensei na hora que o cerco está fechando e o inelegível será preso. Renato Caetano de Jesus - Santos

Ilusões
Muitas pessoas vivem de ilusões. Não admitem que o que tanto querem não podem ter de imediato, pelo menos naquele momento. Falta-lhes paciência. É por isso que boa parte delas se encontra insatisfeita com a vida, lamentando-se pelos cantos. Criam dificuldades até para a própria família ao não se conformarem com a vida que têm, pois querem sempre mais. Sabem por quê? Porque não planejam suas vidas. A vida é cheia de ilusões. Muitos desprezam o que julgam banal, como cultivar o bom humor, saber conversar e, sobretudo, saber ouvir. Procurem também cultivar a amizade, e não a antipatia. Não invejem o que é do outro. Confiem, sim, na própria capacidade de terem o que precisam. Coloquem esforço no que realizam, tenham paciência, e serão vitoriosos. Grupo de Proteção da Família e da Cidadania

Lula
Lula, o ser “mais honesto” do Brasil, prova pelo que fala a cada dia que incorporou um problema que todos acima dos 70 têm ou vão ter: o rosto e o resto. Falar em futebol numa hora de tanta desgraça e mortes é profundamente lamentável. Por isso, repito o nobre rei da Espanha: “por qué no te callas?” Espalhar ódio numa hora dessas é ser irresponsável. Zureia Baruch Jr - São Paulo

Desinformação
Quando alguém defende a volta do regime militar, é fundamental contextualizar os horrores que ocorreram durante esse período. Explicar o que foi o AI-5, destacar os casos de tortura e lembrar as violações dos direitos humanos e abusos de poder é crucial para mostrar as consequências reais desse regime autoritário. Para os mais jovens, é essencial educá-los sobre a história e os impactos negativos do regime militar, para que compreendam o valor da democracia e os perigos de retrocessos autoritários. Já para aqueles mais velhos, pode ser útil considerar que a memória pode estar afetada e reforçar a importância de preservar os princípios democráticos conquistados com muito esforço. É fundamental ressaltar que a apologia à ditadura representa uma ameaça à democracia e aos direitos fundamentais. A liberdade de expressão é importante, mas promover ideias que visam minar instituições democráticas e glorificar regimes autoritários não deve ser tolerado. É papel de todos defender e fortalecer os valores democráticos, aprendendo com os erros do passado para construir um futuro melhor. Gilberto Pereira Tiriba - Santos

Pérola aos porcos
Apesar da admiração e do respeito que nutro pelo escritor Flávio Viegas Amoreira, discordo da perda do seu valioso tempo em questionar o presidente Lula em relação à crítica direcionada ao ministro Fernando Haddad, ao exortá-lo a “deixar de lado os livros para se ater ao dia a dia”. É “jogar pérola aos porcos”. Antonio Jose de Santana Pimentel - Santos

Jardins
Gostaria de aproveitar o tema lançado pelo sr. Luiz Alberto dos Reis, sobre a plantação de mudas em praças e jardins de Santos, para destacar que concordo plenamente com seus comentários e acrescentar que isso poderá causar acidentes com mortes. Basta verificar a Avenida Pedro Lessa, entre os canais 5 e 6, por diversas quadras, principalmente próximo à Rua Alexandre Martins. Moradores plantaram ali árvores e plantas que são baixas e volumosas e impedem a visão de quem vai atravessar a rua. Digo isso porque atravesso muito naquele pedaço e sou obrigado a andar mais para frente para poder atravessar. Quem atravessa nesses pontos das plantas tem que avançar a rua para verificar a possibilidade de travessia. Sugiro à Prefeitura a substituição rápida desses arbustos, antes que seja impossibilitado seu corte. Agostinho Juscelino de Freitas - Santos

Minuto de silêncio
O minuto de silêncio é frequentemente observado em momentos de respeito e reverência, como em memória de alguém que faleceu, para honrar vítimas de tragédias. Observa-se aqui no Brasil, há anos, em todos os jogos de futebol e em todos os níveis, o desrespeito dos torcedores. Basta o juiz levantar a mão apontando um minuto de silêncio para que as torcidas organizadas entoem cânticos em apoio aos seus clubes. Trata-se de mais um típico gesto de incivilidade. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos