Tribuna do Leitor: quinta-feira, 18 de abril de 2024

Hoje, com Paulo Roberto Fiorotto Rodrigues, Guilherme Gomez Guarche, Maria Leonor Soares Neves Almeida e mais

Por: ATribuna.com.br  -  18/04/24  -  06:22
Serviços de cobranças de pedágio são citados na coluna Tribuna do Leitor desta quinta-feira (18)
Serviços de cobranças de pedágio são citados na coluna Tribuna do Leitor desta quinta-feira (18)   Foto: Reprodução

Parabéns, Maxwell

Excelente o artigo de Maxwell Rodrigues, publicado ontem na editoria Porto & Mar. Embora voltado para o setor portuário, ilustra com maestria as limitações da integração de dados digitais no nosso dia a dia. É muito comum, por exemplo, ouvirmos expressões como “somente atendemos pelo aplicativo, porém, neste caso é preciso ir pessoalmente...” Parabenizo e agradeço ao Maxwell, que sempre nos brinda com excelentes artigos. Paulo Roberto Fiorotto Rodrigues - Guarujá


Inaugurador de estádios

Graças a Otávio Lara Campos, o Santos Futebol Clube viajou de trem até a então Capital Federal, o Rio, para inaugurar em 23 de abril de 1916 a praça de esportes do São Cristóvão, na Rua Figueira de Melo. A partida terminou empatada em 1 a 1. Até então, o Alvinegro não tinha jogado fora do estado e não possuía sua própria praça de esportes. O popular São Cricri é oficialmente um clube coirmão do Santos. Anos depois, o Peixe colocaria o escudo deles na Vila Belmiro e, em retribuição, nas arquibancadas do Figueira de Melo, hoje Estádio Ronaldo Luiz Nazário de Lima, o clube carioca inseriu o escudo santista. O detalhe dessa partida é que as equipes jogaram a primeira etapa com camisas brancas. No segundo tempo, o Santos usou a listrada. Até aqui, o Santos já inaugurou 22 estádios, sendo o último a Arena MRV, em Belo Horizonte (MG), em 27 de agosto de 2023, quando enfrentou o Atlético-MG. Guilherme Gomez Guarche - Santos


Cobrança de pedágio

Dinheiro “vivo”: R$ 12,30. Por mais estranho que possa parecer, esse valor é a única despesa que tenho que só pode ser paga com dinheiro “vivo”, como diria minha sogra. Trata-se da tarifa da balsa Santos-Guarujá, cobrada só no sentido Guarujá-Santos. Curiosa, de posse do ticket emitido após um pagamento, constatei que o Departamento Hidroviário, recebedor, pertence à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, órgão que não se nega cobrar das tags de pedágio Sem Parar, Conectcar, Move Mais, AutoExpresso e outros. Tempos atrás, as respostas a essa reclamação apontavam para uma possível falta de sinal na efetuação do pagamento. Pergunto: o sinal não é o mesmo para as cobranças automáticas? O usuário merece um esclarecimento. Um governo moderno como o de Tarcísio de Freitas poderia equipar a arrecadação com máquinas de débito, como ocorre nas rodovias. Maria Leonor Soares Neves Almeida - Santos


Cadê as moedas?

Todas as vezes que um comércio abre as portas, dezenas, centenas e até milhares de centavos podem entrar “gratuitamente” a seus donos, pois não se vê nenhum freguês questionando as moedas que deveriam estar circulando e, em geral, não voltam em forma de troco. Se é permitido que os comerciantes coloquem em seus produtos preços com centavos, por que o Governo não obriga o Banco Central a colocar em circulação as moedas de R$ 0,01? Certa vez, li em A Tribuna que um colecionador pagava R$ 7,00 por moeda de R$ 0,01. Se essa moeda “existisse” para o povo, talvez não estivesse valendo tanto, concordam? Josemilton de S. e Silva - Guarujá


Escolástica Rosa

Transformar o antigo prédio da Etec Dona Escolástica Rosa em espaço cultural seria uma excelente maneira de preservar sua importância histórica e revitalizar a região. Além disso, proporcionaria à comunidade local novas opções de lazer e entretenimento, criando um ambiente mais vibrante e dinâmico. É crucial que essas propostas não fiquem apenas no papel, com acompanhamento das ações acordadas para garantir a transformação do prédio. A preservação do patrimônio histórico e o bem-estar da comunidade devem ser prioridade. Gilberto Pereira Tiriba - Santos


Abominável

Compactuo, com a devida vênia, do sentimento da missivista sra. Rosaly de Assis. Tempos atrás, usei este espaço para sugerir aos 594 omissidas (pessoas que cometem crime de omissão previsto no Código Penal, no Artigo 135) do Congresso uma alteração no Código Penal: o IBGE diz que a expectativa de vida do brasileiro é de 80 anos. O crime abordado por Rosaly em sua carta teve como vítima um menino de 8 anos de idade. Em conta simples, o garoto teria ainda 72 anos de vida pela frente. Essa diferença deve ser o tempo de cadeia às duas mulheres que o mataram, ficando em celas separadas, sem benefício algum, isoladas, incomunicáveis e só recebendo comida pelo passa-prato da porta. Passados os 72 anos, estariam livres para gozarem de suas vidas. Fim. Pedro dos Santos Neto - Santos


Bala achada

Interessante notar que não há um mínimo de esforço em buscar a informação correta. “Vozes da minha cabeça” é o mais alto padrão que algumas pessoas conseguem atingir. Trecho do voto do ministro Edson Fachin: “É ônus probatório do ente federativo demonstrar eventuais excludentes de responsabilidade civil”. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos


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