Tribuna do Leitor: quarta-feira, 24 de abril de 2024

Hoje, com as participações de Deodoro Moreira dos Santos, Luiz Vinagre e outros

Por: ATribuna.com.br  -  24/04/24  -  06:30
  Foto: Divulgação/Prefeitura de Itanhaém

Obras
Todas as vezes que saem matérias sobre consórcios que arrematam estradas já prontas no Brasil, fico me perguntando: será que isso acontece também em outros locais ou é só aqui? Por que nossos congressistas não arrumam essas leis esdrúxulas, que só favorecem quem tem dinheiro de sobra? Qual o sentido esperar os (des)governos fazerem com o dinheiro público obras faraônicas e depois arrematá-las por uma ninharia? Assim que o leilão acaba, a primeira coisa que se faz é colocar uma praça de pedágio. Até para o nosso túnel, que ainda nem começou, já se fala em parceria público-privada (PPP). E olha que se tivessem começado a cavá-lo décadas atrás e não parassem mais, ele já estaria chegando na Bahia... Tudo isso acontece por causa daquelas pessoas que ocupam o nosso Congresso Nacional. Josemilton de S. e Silva - Guarujá


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Mudanças climáticas
Sobre as chuvas que na semana passada chamaram atenção do mundo todo em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com inundações, estradas travadas e casas invadidas pela água, o meteorologista Giovani Dolif, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), disse que a “semeadura das nuvens para ocasionar chuvas é uma técnica usada para encorpar nuvens e, assim, fazer com que chova em determinadas regiões. Com essa técnica, são agregadas as gotas de água que estão ‘perdidas’ no ar para fazer com que, juntas, ajudem a formar a chuva”. Nesse caso, como ele explicou, o que pode acontecer é, se a nuvem já tivesse se formado, ela ajudaria a intensificar um pouco a chuva. Ainda assim, em uma tempestade dessa magnitude, a semeadura tem pouca ou nenhuma influência. Sendo assim, o que vimos em Dubai foi apenas uma “chuva normal”, um pouco mais intensa. Coisas da natureza... Deodoro Moreira dos Santos - Santos


Divergências?
Os políticos de direita, do chamado Centrão e do grupo bolsonarista, parecem radicais e sempre se posicionam contra o Governo Federal, independentemente de o assunto ser de interesse da população ou da Nação. Os mesmos políticos vociferam e tramam contra o STF diuturnamente, dizendo-se vitimas de uma suposta ditadura do Judiciário, algo estranho para quem louva os torturadores e até outro dia pedia intervenção militar ou ditadura. Essas situações sempre têm um final feliz, basta o governo acenar com emendas cujos valores são obscenos e pronto: as divergências são jogadas de lado. E a vida segue enquanto o País permanece estagnado, sem avanços na saúde, educação, saneamento básico e habitação popular... Rafael Moia Filho - Bauru (SP)


Cotidiano
O cotidiano é de grande importância para todos os seres. Por isso, o dia deve ser vivido com atenção, sem ficar preocupado caso não tenha sido bom. Quantos passam os dias apreensivos com o que poderá acontecer a si mesmos, aos familiares, aos amigos... Fazem mil perguntas, inquietos até com o futuro do mundo. Perdem as lições que o dia a dia oferece, lições por certo importantes, que deixam passar pelo excesso de preocupação com o amanhã. Não queremos dizer que o indivíduo não deva planejar um futuro melhor para si e para a família, mas esse procedimento correto é diferente do comportamento inadequado daquele que passa o dia preocupado com noticiários que trazem sentimentos de tristezas, de angústia, que o tornam deprimido ao se perguntar como será o dia de amanha, o que acontecerá a ele próprio. Prestem atenção, amigos, prestem muita atenção no dia a dia. Observem tudo a que se dedicam, tirando lições das coisas aparentemente insignificantes, mas que aprimoram o intelecto e trazem crescimento interior. Grupo de Proteção da Família e da Cidadania


Proposta
Considerando a calamitosa situação da “insegurança’ pública e com a atual legislação e Código Penal totalmente ultrapassados, venho com a seguinte sugestão: vamos lançar um programa do tipo “adote um preso”, com todos que defendem os “inocentes” sendo os primeiros a ficarem com eles. Assim, evita-se aglomeração nos presídios. Luiz Vinagre - Santos


Dinheiro vivo
Caso seja proibido usar “dinheiro vivo”, me avisem. Ainda não li nem ouvi nada a respeito. Oremos! João Horácio Caramez - Santos


Espalhar o ódio
Bolsonaro disse em público que preferia um filho morto do que um filho gay, exortou o encarceramento e a morte de seu adversário de campanha, fez gestos simulando “fuzilar a petralhada” durante um comício e disse para a deputada Maria do Rosário que ela “não merecia” ser estuprada. Em contraponto à carta de Zureia Baruch Jr., publicada neste espaço, eu pergunto: se isso não é espalhar o ódio, é o que então? É importante olhar para os dois lados antes de atravessar a rua. Gilberto Pereira Tiriba - Santos


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