Tribuna do Leitor - Quarta-feira, 15 de junho de 2022

Hoje, com as participações de Edinaldo Santos, Eduardo Filetti e outros

Por: Redação  -  15/06/22  -  07:29
  Foto: José Cruz/Agência Brasil

STF
Parabéns, sr. Renato de Jesus, pelo texto de domingo. Começando pelo seu encerramento: “E viva a democracia”. Não sabia que existia hierarquia de antiguidade nos pensamentos e decisões dos ministros do STF. Agora entendi que os mais “novos” têm que se submeter aos antigos, mesmo que dentre aqueles existam os que sequer demonstraram conhecer jurídico ou práticas relacionadas para serem indicados e aceitos como membros da mais alta instância judiciária nacional. Aí, sim, estes neófitos seriam obrigados a inocentar condenados e confirmados condenados, mesmo após centenas de recursos apresentados. Também teriam que aceitar que ignorassem a legislação, diga-se a própria Constituição Federal, para deixar de aplicar pena expressamente prevista, de perda dos direitos políticos, no caso da presidenta. Poderiam até ter agido como militantes atuantes de partidos (no caso ideologias adulteradas para benefícios próprios e de próximos) sem que isto os julgasse inadequados para o cargo supremo. Aliás, também poderiam decidir e justificar contrariamente ao que defendem, ou melhor, defendiam, e até escreveram em peças e livros anteriormente, sem aqui mencionar prováveis vínculos com grupos criminosos (estes comuns). Afinal, democracia é isto? Judiciário (sua mais alta corte) à disposição de correntes, partidos, ideologias ou pessoas? Edinaldo Cirino dos Santos - Santos


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Semana de Arte
A Semana de Arte Moderna teve início em fevereiro de 1922, completando 100 anos. O Modernismo foi um movimento artístico e cultural de grande importância para o Brasil. No momento de uma forte industrialização em São Paulo que afastava a cidade de se tornar um polo cultural no Brasil, uma série de apresentações artísticas, exposições e palestras pedia passagem para novas ideias. Um século depois, o evento ainda traz grandes valores aos dias atuais. Grandes artistas participaram daquela semana: Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Graça Aranha, Sérgio Milliet e Guimar Novaes. Não podemos esquecer que entre 1914 e 1918 o mundo havia atravessado a Primeira Guerra Mundial. Vale lembrar que aquela iniciativa representa, intelectualmente, uma outra maneira de enxergar o mundo fora do classicismo, do tradicionalismo, rompendo barreiras ultrapassadas e conservadoras. Surgiu um olhar diferente, uma mudança simbólica, rompendo o velho e trazendo o novo. Eduardo Filetti - Santos


Vergonha
Não dá para acreditar que um país que tanto produz e exporta tenha 15% de sua população passando fome, além de não terem uma moradia digna. Que tempo este em que os políticos de todos os matizes pouco olham para essas necessidades de nosso povo! Se o Betinho fosse vivo o que diria agora, quando lançou a campanha Natal sem fome, e que um partido se assenhorou dela e se mexeu, porque isso incomodava muito? Pois hoje a quantidade de brasileiros que passa fome é muito maior. Se os candidatos que tanto prometem fossem pelo menos coerentes, veriam que a esmola Auxílio Brasil não dá para comprar uma cesta básica. Não estamos na Etiópia nem na Somália, estamos no Brasil, onde se plantando tudo dá segundo disse Pero Vaz de Caminha. Ele estava certo. O que falta é honestidade e coerência política neste país. Fernando Martins Braga - Santos


FMI
De devedores passamos a credores, e ainda achamos errado quando Lula quitou a dívida com o FMI deixada por FHC e ainda ficamos com uma reserva de U$ 387 bilhões, suficiente para que os próximos presidentes, Dilma, Temer e o atual, não precisassem ir pedir dólares emprestados como acontecia no passado e ainda aqui desembarcavam e ditavam as regras sobre nossa economia. Qualquer pessoa que quita uma dívida comemora essa realização, enquanto alguns acham o contrário, e imagino se o PT tivesse feito o contrário, o tamanho que o déficit com aquele fundo estaria e o caos financeiro que estaríamos. Vai entender certas cabeças que hoje insistem em criticar o que deu certo para muitos e, principalmente, os menos favorecidos. Antonio Sergio de Jesus - São Vicente


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