Tribuna do Leitor - 7 de janeiro de 2022

Hoje, com participações de Agostinho Freitas, João Caramez, Fernando Braga e outros

Por: Redação  -  07/01/22  -  06:56
  Foto: Unsplash

A verdade
A senhora Maria do Rosário, pesquisadora da PUC, foi infeliz em seus comentários ao criticar os jornalistas Rodolfo Amaral e Verônica Mendrona, pelo fato de eles escrevem um artigo citando que a verdade deve prevalecer em 2022 – no mesmo texto, ela preconiza abertamente ser partidária do PT. Os jornalistas, no artigo do último sábado, ainda sugerem elevar a discussão do assunto para o conhecimento antes da ideologia, mas Maria do Rosário partiu para a ideologia escancaradamente. Já que a senhora é da área, que tal fazer uma pesquisa sobre o governo que mais roubou os cofres e estatais? Não defendo o Bolsonaro, pois acho ele péssimo presidente , mas Lula ou PT nunca. Vou de 3ª via. Agostinho Juscelino de Freitas - Santos


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Não Olhe para Cima
O filme da Netflix Não Olhe para Cima, por se tratar de uma sátira/comédia, não deveria promover tanto furor e descontentamento por parte dos cinéfilos. Uma usuária do Twitter diz que o filme é basicamente o mantra do negacionismo que diz: não queremos que vocês vejam a verdade, queremos que continuem cegos e fazendo o que mandamos. Partindo dessa análise, qualquer semelhança do filme com o nosso cotidiano é mera coincidência. João Horácio Caramez - Santos


Educação para todos
É interessante avaliarmos as promessas não cumpridas dos candidatos quando são postulantes a alguns cargos. Eles se esquecem daquilo que fizeram, que foi exatamente o contrário do que prometem hoje em dia. Vejamos pois que alguns de seus programas passados atentaram contra a educação. Outros, por sua vez, mandaram derrubar uma escola de alto padrão e deixaram o terreno vazio por mais de quatro anos, sem mandar reconstruí-la. É verdade que parte dos cursos existentes naquela escola teria de ser renovada e outros adaptados a uma nova necessidade do mercado, com as novas profissões. Nesse tempo, os jovens de nossa região perderam a oportunidade de se educar profissionalmente e ter no futuro mais chances na vida. Sei que o Senai mantém alguns cursos num prédio alugado na Cidade. Pergunto: por que não ajudar a nossa cidade na implantação de cursos profissionalizantes no nosso parque tecnológico, no antigo Colégio Santista, já que o prédio está concluído e uma parceria com o município seria ótima? Fernando Martins Braga - Santos


Legislativo
Se, no Legislativo, temos que escolher candidatos de partidos fortes para poder cobrar do partido sua filosofia e promessas de campanha, seria interessante que a grande mídia publicasse a lista de candidatos por partido, para que pudéssemos eliminar as legendas “de aluguel”, que não terão voz no plenário da Câmara, e de lambuja a lista dos deputados que pertencem ao Centrão, para analisarmos se compensa ou não reelegê-los. Cesar Maluf - Santos


Fogos de artifício (1)
Nesta época do ano, é comum o uso de fogos e rojões que podem causar problemas a animais e sua audição apurada. E o barulho envolvido no uso desses objetos não só causa estresse em animais de estimação, como pode até afetar a reprodução das aves e animais silvestres. Deveríamos repensar o uso de itens que fazem barulho, pois em varias cidades do mundo só são permitidos os fogos de artifício silenciosos, que encantam pelo efeito visual. Eduardo Ribeiro Filetti - Santos


Fogos de artifício (2)
Sou mãe de pessoa com necessidades especiais e fico indignada com o desrespeito de quem solta e vende fogos de artifício com estampido. As crianças especiais, os animais domésticos e os pássaros, além de enfermos e idosos, são seriamente prejudicados por esses apetrechos explosivos. Os meios de comunicação precisam divulgar melhor e a polícia deve agir. No Estado, vigora a Lei 17.389/21, que pune com 150 Ufesp’s (R$ 4.795,50) quem solta esse tipo de fogos de artifício, ou 500 Ufesp’s (R$ 15.985,00) em se tratando de pessoa jurídica. Na reincidência, a pena dobra. Vamos parar com essa “brincadeira” tão perniciosa, que prejudica tantas criaturas inocentes. Apelo para que as polícias Civil e Militar coibam a prática. A lei existe e deve ser cumprida. Tânia Maria Martins de Mendonça - Santos


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter