Agora é a hora de reiniciar um trabalho sério contra a pandemia, aplicando a lei e não permitindo que irresponsáveis se aglomerem nas praias e nos bares sem máscaras. Voltar a multar os que se recusam a aderir aos protocolos de combate ao novo coronavírus e que, certamente, agravarão a situação já fragilizada do sistema de Saúde. Os responsáveis pelas festas marcadas pela internet não são detidos ou punidos. Apenas os cidadãos de bem cumprem a quarentena, pensando em todos. Que as autoridades competentes ajam com rigor, evitando o colapso sanitário. Que cada um faça a sua parte. E que possamos iniciar uma nova fase com a chegada da vacina salvadora, com ordem, disciplina, liberdade e responsabilidade. Isso é a democracia de um povo civilizado.
Marisa Aparecida Felippe de Oliveira - Santos
Peço esclarecimentos a Secretaria Estadual de Fazenda quanto ao não pagamento de 1/3 de férias aos funcionários do Estado de São Paulo. Em todos os anos, no mês de aniversário, recebemos a primeira metade do 13º salário, o que também não foi cumprido pelo digníssimo governador de São Paulo. Fica a pergunta: a pandemia da Covid-19 só se faz presente no Palácio dos Bandeirantes? Será que em janeiro haverá isenção do licenciamento dos veículos? Espero resposta concreta da Secretaria Estadual de Fazenda sobre quando será efetuado o pagamento dos valores a que temos direito.
Reinaldo Pereira - Santos
Nosso total apoio ao governo do Estado de São Paulo ao determinar o retorno à fase amarela do Plano São Paulo. É imperioso manter o isolamento social para evitar novas mortes, que nos levarão de volta à fase vermelha. Vamos manter cinemas, teatros, shows, eventos, escolas, universidades e cultos religiosos com atividades a distância. Vamos fazer mais e mais bloqueios nas rodovias Anchieta e Imigrantes e suspender a montagem de barracas de praia, a presença de ambulantes, além de restringir o acesso às praias como forma de combater a pandemia.
Grupo de Proteção da Família e da Cidadania
O salário-mínimo não atende aos objetivos. Não dá para cobrir as despesas com habitação, alimentação, saúde e demais despesas de uma família. E mais, o DIEESE, um organismo mantido pelo movimento sindical, afirma que o valor deveria ser mais de R$ 3.500,00 para seguir a disposição constitucional. Uma situação lamentável.
Uriel Villas Boas - Santos
Nossos antepassados, apesar de pouca instrução escolar, eram mais sábios que os intelectuais de hoje. Eles usavam ditados que até hoje, apesar de pouco citados, continuam a fazer o mesmo efeito de antigamente. "Cesteiro que faz um cesto, tendo palha e tempo, faz um cento". "A mentira contada várias vezes, vira verdade". "Os políticos falam besteiras e o povo esquece o que dizem". "Para consertar uma mentira, é preciso contar três mentiras". Vou terminar com mais um ditado: "O povo tem o governo que merece".
Josemilton de S. e Silva - Guarujá
O Brasil vive uma das maiores crises financeiras dos últimos anos e continua cobrando um valor mínimo de compensação financeira em exploração mineral. Enquanto o Brasil cobra 2% do faturamento líquido em minério de ferro, zinco e cobre, países como Austrália, China e Indonésia cobram mais do que o dobro de seus produtores locais. Ainda mais absurdo são os dados apresentados em um estudo legislativo brasileiro, demonstrando que no setor mineral não existe participação especial. A compensação financeira arrecadada para a união, estados e municípios do setor mineral foi 35 vezes menor do que a do petróleo. Até quando prefeitos, governadores e o presidente permitirão que sejam sugadas e enviadas ao exterior toda riqueza mineral, sem nenhuma compensação satisfatória? Há 200 anos, na Inconfidência Mineira, Tiradentes foi enforcado por protestar contra a cobrança de 20% de impostos sobre o ouro de Minas Gerais, que era levado para Portugal. Atualmente, o Estado brasileiro e seus produtores nacionais recebem ínfima parte do valor das transações, sem nenhuma revolta ou indignação.
Daniel Marques - Minas Gerais
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