Tribuna do Leitor - 5 de dezembro de 2020

Na edição deste sábado (5), participações de Renato Zeinum, Valter José Vieira, Reynaldo Fera, Uriel Villas Boas, Paulo Sérgio de Souza e Samanta da Silva Tavares

Por: Da Redação  -  05/12/20  -  15:23

Tirar dos pobres


O povo é vítima dos governantes. No estado de São Paulo, há quatro anos os funcionários públicos não têm reajuste de salário. Parece que não existe inflação. Para piorar, aumentaram os descontos de aposentados e pensionistas. Portadores de deficiência que tinham redução no ICMS e isenção no IPVA também foram afetados, passando a ter menor dedução do ICMS e a pagar o IPVA. O estado de São Paulo tem o mais alto IPVA do Brasil e é o único a fazer isso. Aumentaram as alíquotas de contribuição ao IAMSPE, a assistência médica dos funcionários públicos. Reduziram os valores dos precatórios, dívida do estado com o povo. Estão querendo fazer caixa para dar auxílio emergencial paulista? Querem aumentar a arrecadação tirando benefícios adquiridos pelo povo. Tirar dos pobres para dar aos miseráveis. Entendo que o sistema está falho e precisamos de governantes com caráter. Devemos viver e morrer com honra, o que passa disso é procedência maligna. 
Renato Zeinum - São Vicente


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Comemoração única


A queima de fogos foi cancelada. Porém, com imaginação e criatividade, podemos encontrar um meio termo, que atenda às recomendações de segurança e proporcione um espetáculo para aqueles que, ansiosamente, aguardavam pelo evento. Para muitos, esta é a única possível comemoração. Se realizado na entrada da barra, poderia ser admirado na orla de Santos e de São Vicente.
Valter José Vieira - São Vicente


Agradecimento e pedido


Agradeço a SABESP pela Solução do problema de vazamento de esgoto na esquina das ruas Antonio Damin e Padre Bartolomeu Tadei. Aproveito a ocasião para pedir a mesma eficiência da CET- Santos no espaço reservado para estacionar motos em frente ao C.R. Saldanha da Gama, na Ponta da Praia. 
Reynaldo Fera - Santos


Fase amarela


O retorno à fase amarela do Plano São Paulo é uma demonstração de que está havendo procedimento irregular de significativa parte da população. Que esse retrocesso provoque reflexão por parte da população que desrespeita as determinações das autoridades sanitárias e que não se façam apenas críticas aos organismos públicos.
Uriel Villas Boas - Santos


Resiliência


Compartilho minha satisfação quando li a matéria publicada neste jornal, na coluna Viver Bem, do último dia 28, intitulada "Seja flexível". O texto trata sobre resiliência e esclarece o quanto ela faz diferença em nosso dia a dia, além de nos ajudar a viver melhor! Recomendo com muita convicção a sua leitura. Meus parabéns a repórter Nathalia de Alcântara, responsável pela esclarecedora e incentivadora matéria. Confesso ter me identificado demais com tudo que li. Sou praticante da resiliência, e cá para nós, nesses últimos meses, quem não está sendo? É um tema que de fato pode modificar para melhor as nossas vidas, cujo significado é a capacidade de lidar com problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas. A leitura é recomendada também aos nossos políticos recém-eleitos, pois será imprescindível a prática da resiliência na condução de uma cidade, estado ou nação. 
Paulo Sérgio de Souza - Santos


Alerta ao trabalhador 


Recentemente, encontrei uma conhecida que havia sofrido um acidente de trabalho. Uma criança de treze anos deu um chute de coturno em seu olho direito, que ocasionou uma lesão temporária. Independente da gravidade do ocorrido, a empresa deveria ter emitido o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT), mas resolveu ignorar o fato e apenas a afastou do posto de recreação que ocupava, para se recuperar da lesão. Para quem não sabe, o CAT é um serviço para comunicar acidente de trabalho ou de trajeto, bem como uma doença ocupacional, podendo esse documento ser utilizado pelo INSS para fins de benefícios previdenciários. O empregador é obrigado a fazer essa comunicação até o dia útil seguinte ao ocorrido, sob pena de multa. O acidente de trabalho gera estabilidade de um ano para o funcionário e, provavelmente, temendo isso, algumas empresas não fazem essa comunicação. Porém, caso o empregador não faça, o próprio trabalhador poderá emitir o CAT. O importante é salvaguardar seus direitos. 
Samanta da Silva Tavares - Guarujá


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