Li neste jornal a manifestação de um vereador, sobre a crise energética bem como sobre alagamentos. Quanto à crise energética todos nós, neste momento, temos que colaborar economizando água, gás, energia elétrica, porém, o poder público tem que fazer a sua parte, ou seja, a manutenção de seus imóveis para evitar vazamento de água, limpeza de caixas d´água, e perda de energia elétrica, basta vermos o estado de conservação dos próprios públicos. Também é preciso instalar sobre os telhados dos prédios públicos placas solares para produção de energia elétrica, e com isso diminuir o valor das contas de consumo de energia e, indiretamente, ajudando o povo brasileiro. Quanto aos alagamentos, eles ocorrem. Além do citado, temos um outro problema que é a existência de alguns bairros abaixo da linha da maré alta e a canalização de alguns canais e córregos, como as quatro pistas junto ao CT do Santos, onde havia um canal que desaguava no rio Lenheiro. Quando canalizado, diminuiu a vazão das águas pluviais, além do que, as águas do morro ali existente (na Rua Itanhaém), quando chove, dirigem-se ao bairro, com resto de vegetação e areia, entupindo as galerias. Também tem os trilhos da ferrovia que estão acima da Avenida Martins Fontes, o que torna uma barreira para a dispersão das águas no estuário.
Américo Hortas Filho - Santos
A possível retomada da produção de aço na Usiminas em Cubatão é uma notícia muito importante. É a abertura de vagas para trabalhadores da própria empresa e também de empresas terceirizadas. E precisa ser discutida com a empresa a possibilidade de aplicação do aço em áreas como a habitacional e também na indústria naval.
Uriel Villas Boas - Santos
A jornalista Arminda Augusto, em seu excelente artigo “Mundo que não cabe na tela”, AT Revista, 25/7, nos remete à primeira escola, que jamais esqueceremos. É tão importante em nossas vidas, como se fosse uma estrela a nos guiar, desde “a professorinha que nos ensinou o beabá”, passando pelos funcionários que nos ajudaram a descortinar um mundo novo. A educação é a parte fundamental do ser humano. Através dela, cuidamos melhor da saúde, diminuem-se a violência e as desigualdades. As aulas estão voltando gradativamente, com responsabilidade. Apesar de toda a ótima tecnologia, a presença física professor-aluno é imprescindível. Parabéns à área da Educação, pois, apesar do distanciamento pela pandemia, os mestres contribuíram de forma efetiva para atenuar a conjuntura adversa.
Obed Zelinschi de Arruda - Santos
Na Constituição Federal, em seu Artigo 5°, inciso 47, linea “a” consta a proibição da pena de morte no Brasil. O único problema é que essa proibição não consta na “constituição dos assassinos”. Algo está errado ou sou eu que não estou entendendo a lógica da coisa? Lembrando que sou contra pena de morte por não ser uma pena executada reversível. Mas uma prisão perpétua sem benefícios não desagradaria a sociedade. O problema é que alguns congressistas acreditam que, se essa pena for aprovada (somente via constituinte pois esse artigo é cláusula pétrea), pode se tornar um tiro no próprio pé. Mas fica a pergunta: quantas tragédias mais como o assassinato de um chefe de família, recentemente, terão que ocorrer para que algo efetivamente seja feito? Com a resposta os caras e as caras que frequentam o Congresso Nacional.
Pedro dos Santos Neto - Santos
Em frente ao número 759 da Avenida Conselheiro Nébias, em Santos, encontra-se abandonado um carrinho de preparo de pastéis e salgados há mais de um ano. Está em estado de decomposição e com os pneus arriados. Solicito providências de órgão competente da Prefeitura para as providências cabíveis.
Manuel Gusmão Filho - Sanots
Ontem completamos 20 dias sem água no Bairro Santa Cruz dos Navegantes, em Guarujá. Com a palavra a Sabesp e a Prefeitura.
Reynaldo Fera - Guarujá
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