Quando o assunto é meio ambiente, os interesses de muitos, o fanatismo dos que se dizem Pró-Verde e os depredadores tornam as discussões confusas, inconclusivas, nada mudando de fato e ficando as soluções condicionadas ao famoso jeitinho brasileiro. Antes de se falar em preservação dos mangues, deveriam os órgãos fiscalizadores estipular prazos rígidos para que as prefeituras e estados implantassem redes coletoras de esgotos. Vejamos, por exemplo, a região da velha comunidade México 70, onde milhares de submoradias despejam praticamente tudo nas águas há décadas, além do aterramento do que resta de manguezal. Esse péssimo modelo se aplica ao país inteiro. Se utilizassem os recursos monetários especificamente na construção de rede de esgotos, ao invés de manterem tantos órgãos ditos fiscalizadores, com áreas de atuação que se confundem por superposição, não estaria atenuado o atual quadro dantesco?
Luiz Alberto dos Reis - Santos
O que nos resta fazer diante da barbárie política de um governo medieval, inescrupuloso, que promove a destruição ambiental da Amazônia e do Pantanal, além de aprovar uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que acaba com as áreas de proteção permanente (APPs), de manguezais e de restinga do litoral brasileiro? Os riscos à preservação das áreas litorâneas são incomensuráveis, favorecendo exclusivamente a especulação e a ocupação imobiliária por condomínios e resorts. O turismo de cassinos e jogatinas em faixas de vegetação de praias e manguezais, em uma espécie de "cancunização", é deletéria para as nossas riquezas naturais e ambientais. Vivemos um fascismo liquefeito, que está permeando os direitos e garantias sociais e coletivas, o meio ambiente, a saúde, as liberdades constitucionais e a abjeta censura instaurada.
Marcelo de Mattos - Santos
Aconteceu o óbvio. Caíram os amadores sem amor ao nosso SFC. Como já era previsto, claro. Eleições estão se aproximando. Será que aprendemos a lição? Ser Santos Futebol Clube é tudo. Para o "afastado" presidente, nosso SFC era o quê?
Agostinho Schmidt - Santos
A Covid-19 continua ceifando vidas humanas, de todos os níveis sociais, em países desenvolvidos ou não. Mas, as orientações dos especialistas continuam não sendo aplicadas adequadamente. O isolamento social e o uso de máscaras continuam sendo descumpridos. A fabricação de vacinas também exige profunda reflexão. Será que, neste caso específico, vamos melhorar os índices de adesão à vacinação? É uma questão que depende da conscientização da comunidade. Esse é o desafio que precisa ser enfrentado com muita orientação, muita divulgação e não apenas com decretos, portarias e fiscalizações.
Uriel Villas Boas - Santos
No domingo 20 de outubro, A Tribuna publicou interessante texto na Coluna Livre, sob o título "Santos, no início dos anos 60", de autoria do jornalista Alcindo Gonçalves, onde cita uma edição daquela época. Na verdade, os arquivos deste jornal constituem-se verdadeiro acervo histórico de Santos e do jornalismo da nossa região. E, é de suma importância que esse arquivo seja digitalizado fazendo parte da era moderna, como vem sendo feito. Somente para registrar, recentemente, um parente precisava de documento sobre falecimento, em que pese todos os esforços no Cartório de Registro Civil de Santos, só fomos conseguir a informação no Departamento de Pesquisa de A Tribuna, procurando na coleção de jornais pela data de falecimento, que ocorreu em 1932, e localizamos na seção de Necrologia, coluna que se mantem até os dias de hoje. A dificuldade de encontrar o documento em Santos foi porque o nascimento aconteceu em Barbacena-MG e o falecimento ocorreu em Santo André, portanto, com registro em outra cidade. Com essa informação, conseguimos a Certidão de Óbito necessária.
Ronaldo Vasconcelos - Londres
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