Tribuna do Leitor - 22 de dezembro de 2020

Na edição desta terça-feira (22), participações de Carlos Eduardo P. Machado, Rubens Miranda de Carvalho, Juan Manuel Villarnobo Filho, José da Conceição de Abreu, Josemilton de S. e Silva e José Marmo

Por: Da Redação  -  22/12/20  -  16:20

Falta de orientação


Concordo plenamente com o leitor Reinaldo Pereira sobre o patrulhamento feito utilizando-se do lado esquerdo das vias públicas. Além de atrapalhar o trânsito, demonstra uma atitude de autoritarismo desnecessária, pois impõe aos motoristas um grande desconforto e os induz a uma ultrapassagem pela direita, o que contraria a legislação. Isso cria uma imagem negativa da Corporação junto a sociedade. Como essa atitude não é compartilhada por todas as viaturas, creio que seja falta de orientação e de imposição de regras rígidas aos subordinados. Outra atitude que também causa má impressão são os veículos, que sem estar em nenhuma emergência, cruzam as pontes sobre os canais nas praias, dividindo espaço com os banhistas. Se realmente se almeja uma aproximação junto a sociedade (corporação/população) julgo necessário rever urgentemente estes pontos.
Carlos Eduardo P. Machado - Santos


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Santos maltratado


Perder e ser dominado por um time como o do Vasco, que está na zona de rebaixamento, é sinal de que não devemos esperar nada melhor do nosso Santos. Pareceu-me que até o Marinho, um dos melhores do time, mostrou sua contrariedade dando chutes incompatíveis com a qualidade dele. Existem jogadores que não deveriam estar no time. O técnico deve até ter explicações para isso. Sempre fui a favor de dar chances a jovens, lembrando-me dos “meninos da vila”, que deixaram saudade. A verdade é que a honrosa camisa do Santos não merece ser maltratada como vem sendo. Que se pronunciem o técnico e os diretores, pois não podem se esquivar das responsabilidades que lhes cabem. Meu protesto.
Rubens Miranda de Carvalho - Santos


Legado inquestionável


Já tive seríssimas divergências com a prática política do PT, o que nunca me impediu de manter relações amistosas com alguns de seus militantes. Antes do aspecto partidário e ideológico, pautei minhas avaliações pelo caráter da pessoa. Neste momento, participo da enorme tristeza pelo falecimento da educadora e ex-vereadora Suely Morgado, cidadã e política exemplar e de caráter irretocável. Deixa inquestionável legado de luta contra a desigualdade social, discriminação racial e no vasto campo dos direitos humanos. Seria justo que a Câmara Municipal de Santos eternizasse seu nome em algum espaço da Cidade, como reconhecimento da sua atuação à terra da liberdade e caridade, que representou com tanta dignidade. Que Deus a tenha!
Juan Manuel Villarnobo Filho - Santos


Trajetória exemplar


O Movimento Inter-religioso pela Cidadania expressa todo nosso reconhecimento a ex-vereadora Suely Morgado, que recentemente nos deixou. Além de sua trajetória como educadora e vereadora, deixou um grande legado de luta pelos direitos humanos. O Movimento, que congrega 19 segmentos religiosos, agradece à vereadora pela lei 2421, de 3 de outubro de 2006, que instituiu o Dia Municipal da Ação Inter-religiosa. Fique com Deus!
José da Conceição de Abreu - Santos


Vagas preferenciais


De que adianta, termos o cartão preferencial para ocuparmos as vagas de idosos, se quando saímos à procura, encontramos essas vagas ocupadas por automóveis sem essa identificação ou por motos, impedindo o estacionamento? Hoje, ao sair para realizar procedimentos médicos, tive que circular por algumas quadras para encontrar um lugar para estacionar. Parei quatro quadras longe do hospital e, apoiado na bengala, fui a pé, encostando-me nas paredes, devido a três vértebras quebradas. Neste trajeto não avistei nenhum policial ou GCM para relatar o problema.
Josemilton de S. e Silva - Guarujá


Som alto


Está virando moda a utilização de caixas de som na areia da praia. Cada uma com uma estação e com músicas diferentes. Estar na praia deve ser para relaxar e ouvir o borbulhar das ondas, o barulho do vento. Quem quer ouvir som, que use fone de ouvido porque não somos obrigados a ouvir as músicas de cada caixa. Ter uma praia limpa, sem barulho, é o mínimo que o cidadão santista gostaria de desfrutar. Existem países onde cigarro e bebida alcóolica são proibidos na praia e cujas multas são bem salgadas. Não queremos criação de multas, mas conscientização de que na praia não é lugar de som alto, incomodando as pessoas.
José Marmo - Santos


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