O sistema ferroviário brasileiro pelo visto vai passar por ampla reformulação. A noticia de que serão feitas concorrências e os investimentos necessários para que isto venha a acontecer. E isto terá repercussão na economia, com a geração de empregos no planejamento, na construção, no uso adequado das matérias primas e na diminuição de congestionamentos pelas longas estradas desse Brasil continental. A nossa Região precisa se envolver, levando em conta a fabricação de aço para a fabricação dos equipamentos necessários e das ferrovias. É por certo um grande desafio.
Uriel Villas Boas - Santos
Parece que existem ainda pessoas que pensam na paz, em vez da guerra, onde há muito tempo isso não acontece. Mudar esse objetivo de guerra sem vencedores, apenas perdedores com muita perda de vidas sempre dos mais fracos. O acordo assinado em Washington pelos Emirados Árabes, a nova Suíça no Oriente Médio e o Bahrein com Israel, depois de mais de vinte anos de negociação, que foi feita pelos serviços secretos desses países por 26 anos. Chegaram à conclusão que não poderiam derrotar Israel pelo seu poderio tanto tecnológico como militar. Os mais jovens desses países querem se beneficiar desse conhecimento. Não querem mais a guerra, mas sim o desenvolvimento que Israel poderá lhes fornecer. Agora só falta a Arábia Saudita entrar nesse acordo, já que ela é a real opositora do Irã, que acabará ficando sozinho. Há que se pensar na paz, em vez da guerra, por que só ela constrói. Agora só falta os palestinos terem o seu reconhecimento como país. Chega de tanta guerra para a paz se consolidar.
Fernando Martins Braga - Santos
Circula na internet estatística atribuída ao site transparência registro civil, dando conta dos seguintes números, arredondados, de mortes mensais no país: Ano 2017, 85.000/mês; Ano 2018, 97.000/mês; Ano 2019, 103.000/mês; Ano 2020, 102.000/ mês, ou seja, menos que no ano anterior, e já incluindo os afetados pela covid-19. Se esses números forem reais, basta nos fornecerem a bolinha vermelha para colocarmos no nariz e assim completarmos a fantasia de palhaço.
Luiz Alberto dos Reis - Santos
Casa da Mãe Joana - o verdadeiro nome da Rodoviária dia desses. Nem o uber sabia onde era a entrada de passageiros. Não havia sinalização. A entrada, afinal, era onde saem os ônibus. Insegura. Bagunça generalizada, muita gente, mala no chão, aglomeração (Covid?). Não havia um balcão de informações para se saber onde comprar passagem para SP. Não tinha um único guarda municipal para ocorrências. Encontrado o guichê, afinal, fila desorganizada. Indagada sobre qual era a plataforma, a atendente do guichê respondeu: “fica esperto que não tem plataforma certa.” Isso é resposta? Nem rodoviária dos tupiniquins era tão bagunçada. E agora vem a turma dos políticos pedir votos. Melhor devolver isso aqui aos índios.
Muito conhecido e admirado em nossa região, o educador físico e jornalista Armando Gomes comandou um dos programas de maior audiência na Baixada Santista durante 3 décadas. Armando, através do seu programa, deu oportunidade para vários jovens que se formavam em jornalismo e hoje são consagrados no meio da comunicação esportiva. Também ajudou várias pessoas e entidades. Por estes motivos sugiro que seja colocado o nome do saudosos Armando Gomes em algum espaço esportivo na região. A Arena Santos poderia se chamar Armando Gomes em homenagem a este grande defensor do Santos Futebol Clube e da Baixada Santista.
Eduardo Ribeiro Filetti - Santos
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