Tribuna do Leitor - 20 de novembro de 2020

Confira as cartas enviadas pelos leitores do Jornal A Tribuna

Por: Da Redação  -  20/11/20  -  16:30

Balsas


Há dez anos, um infeliz furava a fila da balsa, todos buzinavam e o fiscal retirava o espertinho. Hoje, dez infelizes furam a fila da balsa, ninguém buzina e não há nenhum fiscal. Daqui a dez anos, sem ponte, nem túnel, como será? O exemplo que está sendo dado é: quanto pior, melhor! 


BRUNO KARAOGLAN OLIVA - SANTOS


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Menos homenagens


Santos contou com 489 candidatos à Câmara Municipal. Como este cargo prevê ações que visam o bem do povo santista é de se imaginar que são pessoas com alto grau de altruísmo. Os que não foram eleitos deveriam dedicar uma parte do seu tempo no acompanhamento do trabalho dos eleitos. Em cálculo simples, teremos 22 não eleitos para acompanhar 1 eleito. Quem sabe diminuíram as homenagens a ilustres desconhecidos, nomes de rua, poda de árvore, troca de lâmpada e se ateriam mais ao que o cargo exige?


MARCO ANTONIO VIDEIRA - SANTOS


Nova liderança 


É mais que urgente o surgimento de novas lideranças no País e nos estados. O capital político do presidente Bolsonaro não é desprezível, embora candidatos apoiados por ele tiveram desempenho aquém do esperado. Lula e o PT precisam se reencontrar e escolher sucessores. Caso contrário, Guilherme Boulos, que tem 38 anos e está na disputa do segundo turno na capital paulista, pode ser a voz da esquerda no futuro. Ciro Gomes, com 63 e Lula, 75 anos, já são conhecidos e, ambos, têm forte rejeição País afora. Na realidade, o Brasil ainda busca uma identidade partidária. São muitas legendas, vários nomes e políticos indo de um para outro partido, como maneira de se firmarem e perpetuarem no cargo. Não apenas os atuais ocupantes, mas filhos e parentes de ex-deputados, senadores, prefeitos e sei lá mais o quê vivem se candidatando a algum cargo político. Então, fica a pergunta: quem será a liderança do futuro? Luciano Huck, Sérgio Moro, Boulos? 


GREGÓRIO JOSÉ - SANTOS


Energia solar


Vamos precisar muito de energia solar fotovoltaica se quisermos que o País avance no desenvolvimento que tanto necessitamos. Infelizmente, vemos o ministro da Economia só pensando em vender nossas empresas agora, que o real está desvalorizado frente a outras moedas. Que tal um planejamento de verdade, o aproveitamento do sol que não custa nada? Só precisamos da construção de usinas de painéis solares, em regiões onde ele é mais inclemente, como no semiárido. A construção forneceria energia elétrica até mesmo para bombas de dessalinização das águas salobras, proporcionando a tão preciosa água limpa. Esses painéis solares podem ser colocados em terras inférteis ou acidentadas, que não servem para a agricultura, e daria uma renda extra para os produtores. Desde que as empresas de transmissão de energia elétrica existentes os remunerassem adequadamente, como já o fazem nas cidades. Além disso, podem ser fabricados aqui, proporcionando mais empregos, e utilizados como sombra na horticultura, onde existe excesso de luz. As matérias primas nós já temos, só falta a vontade de acertar. Mais gente nos campos em boas condições e menos gente nas cidades em condições tão degradantes!


FERNANDO MARTINS BRAGA - SANTOS


Parâmetros definidos


O Ministério da Economia divulgou uma nota técnica, que apesar de não ter caráter de Lei, informa parâmetros que poderão ser adotados referentes ao 13? salário e às férias dos trabalhadores que fizeram acordo para redução de salário e jornada ou suspensão contratual devido ao período de calamidade da pandemia da Covid-19. Para os empregados que fizeram acordo para redução no salário e na jornada de trabalho, o 13? salário será pago com base na remuneração integral e as férias serão computadas normalmente, ou seja, não haverá alterações. Porém, no caso dos empregados que tiveram os seus contratos suspensos, esse período de suspensão não será considerado como tempo de serviço. O 13? salário será pago de forma proporcional, levando em consideração apenas o período que de fato foi trabalhado, o que tem lógica, mas traz prejuízo ao trabalhador, já tão sacrificado. 


SAMANTA TAVARES - SANTOS


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