Tribuna do Leitor - 20 de dezembro de 2020

Na edição de domingo (20), participações de Gregório José, Valter José Vieira, Halley Gonzalez Fernandes, Júlio Cesar Pereira Novaes de Paula Santos e Jonas Laurenny

Por: Da Redação  -  20/12/20  -  17:06

Não caia nessa


Muito interessante quando ouvimos falar em notícias falsas, tendenciosas, mentirosas, devaneios e muita coisa inventada. Elas chegam rapidamente pelos aplicativos de mensagem instantânea, depois seguem pelo Facebook e pelo Instagram. O Twitter está menos propenso, mas recebe notícias falsas também. Acontece que quem vê não enxerga, quem enxerga não lê e quem lê, não entende. O problema é que a pessoa recebe a tal mensagem, toma por verdadeira e sai espalhando, sem entender o que está escrito ali. Se é bom demais, duvide. Se é ruim demais, duvide. Se não parece de fonte verdadeira, duvide. Só escorrega nestas mentiras quem não lê notícias em veículos sérios. Se não estiver em dúvida, use as três peneiras do filósofo Sócrates antes de sair dizendo que alguém contou algo. Elas dizem respeito à verdade, à bondade e à utilidade. Se a informação não passar por elas, guarde-a para si.


GREGÓRIO JOSÉ – SANTOS


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Sério problema


Em época de pandemia, cujo futuro é incerto, medidas de prevenção se tornam prioritárias, pois o vírus desconhece fronteiras. Um único município, área rural ou país que deixe de vacinar, os demais ficarão expostos a nova onda, com vírus cada vez mais resistente. A vacina, ainda sem resultado concreto de sua eficácia, segundo muitos especialistas, atende mais a interesses políticos. Além disso, a obrigatoriedade de três doses, com intervalos bem definidos, necessitando de programação prévia, educação e disciplina constituem sério problema. Que órgão se encarregará das aplicações?


VALTER JOSÉ VIEIRA - SÃO VICENTE


Sem previsão


A falta do remédio genérico Pramipexol 1.0 mg. no posto do AME Santos completa 40 dias e, conforme contato, sem previsão de chegada. O que fazer além de bancar a conta?


HALLEY GONZALEZ FERNANDES – SANTOS


Calçada danificada


Dias antes das eleições na nossa cidade, fui surpreendido com o conserto das calçadas da rua em que moro, que há muito estavam destruídas devido, principalmente, a raízes das árvores. Tudo ficou uma beleza e inflou os nomes dos políticos que comandam a Prefeitura e disputavam nossos votos. Pois bem, dias depois, um vendaval varreu nossa região e a árvore em frente à minha residência caiu, com todo seu esplendor, dentro da minha casa. Danificou meu telhado, o telhado do vizinho, o muro da minha casa, meu jardim, fiação elétrica e, por completo, a calçada recém reformada. De imediato, fui socorrido pelos bombeiros, que isolou a área, pela Cia. Piratininga e pelo competente pessoal da Prefeitura que, com persistente atuação, promoveu o corte da árvore e a liberação da minha casa. Por consequência, a queda da árvore resultou em imenso buraco no meio fio e na calçada, que por sua vez impedem que utilize minha garagem. O tal buraco, além de ter se tornado depósito de lixo, representa grave ameaça à integridade física de pedestres. Comuniquei sobre o ocorrido à prefeitura, através de sua ouvidoria, em 17/11/2020, protocolo/referência 25469/2020. Mas, até hoje, a calçada não foi arrumada, o buraco definitivamente virou depósito de lixo e já, já, vai cair gente dentro dele!


JÚLIO CESAR PEREIRA NOVAES DE PAULA SANTOS – SANTOS


14° salário


Tenho lido comentários sobre tramitação de projeto para pagamento do 14° salário a aposentados, sob a alegação de que esses não foram contemplados com nenhuma benesse pelo governo federal. Realmente. Os aposentados receberam antecipadamente o que deles é de direito, pois o benefício foi conquistado ao longo de muitos anos de trabalho e consequentes contribuições. No entanto, esses mesmos aposentados tiveram que arcar com despesas geradas por familiares que ficaram sem emprego e sem qualquer renda para sua manutenção. Muitos dos que receberam auxílio emergencial nunca contribuíram com um centavo sequer para entidade federal visando qualquer benefício futuro. Alguns, em comércio próprio, arrecadam e fazem vistas grossas a contribuições assistenciais, mas a esses o governo acariciou. Fica a pergunta: por que a discriminação? Por que não têm os aposentados, também, direito a um auxílio emergencial?


JONAS LAURENNY - SANTOS


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