Tribuna do leitor - 19 de setembro de 2020

Na edição deste sábado (19), participações de Fernando Martins Braga, Secretaria de Comunicação de Santos, João Horácio Caramez, Feliciano Rodrigues Frazão e Beatriz Scarpin

Por: Da Redação  -  19/09/20  -  09:55

Anchieta-Imigrantes


Até quando o Governo de São Paulo e a Ecovias continuarão a ignorar os problemas de alagamento na entrada de nossa cidade? Os usuários pagam muito caro pelo pedágio de um serviço incompleto. Pois vejamos quando foi dada a concessão à Ecovias, para a construção da pista sul da Imigrantes, recebeu de lambuja a pista norte da mesma rodovia e as duas da Anchieta. Onde ela cobra o mais caro pedágio do país Essa pista era para ser a descida, mas ela nunca recebeu uma van, um ônibus ou um caminhão, apenas carros, por quê? Até agora eu não compreendi. Por que vans, ônibus e caminhões são proibidos de por ela transitarem no trecho de serra? Pois esses veículos são obrigados a circular pelas antigas pistas, da Anchieta construídas na década de 1950, mas que lhes foram cedidas de lambuja. Será que elas são mais seguras do que a nova? Ou as estruturas dela não aguentam uma maior carga? É justo a Ecovias receber pedágios por aquilo que não construiu? Foi sem dúvida o maior negócio para a Ecovias, já que recebe os maiores pedágios do país por aquilo que ela não construiu. Penso que a Ecovias, junto como o Governo do Estado, têm a obrigação de resolver esse antigo problema para os usuários do sistema rodoviário Anchieta Imigrantes.
Fernando Martins Braga - Santos


Chapéus-de-sol


Em resposta ao leitor Manuel Lousada Júnior, a Secretaria de Serviços Públicos (Seserp) esclarece que da avenida da orla foram removidos apenas os chapéus-de-sol já deteriorados pela erva-de-passarinho, praga que afeta esse tipo de vegetação pelo fato de ela não ser nativa. No lugar, foram plantadas árvores da espécie guanandi, que, por ser nativa, não sofre com a praga e nem despende folhas nas vias públicas. Todas essas árvores são monitoradas pelo setor de Paisagismo da Prefeitura. Durante a última ressaca, apenas em um pequeno trecho, próximo à Rua Afonso Celso de Paula Lima, foram registrados danos a árvores, que serão substituídas, caso necessário, aproveitando a chegada da primavera.
Secretaria de Comunicação de Santos


Pombos e hipocrisia


A pessoa respira inadvertidamente fezes secas dos pombos, que estão depositadas em telhados, jardins da praia e isso pode causar cegueira, infecções no cérebro, pulmões e intestinos. E graças a essas maravilhosas aves, o filho de um amigo está cego. Achei estranho a Sra. Michelle S. Tizziani (SV) nesta coluna me criticar por comparar pombo com galinha, onde na verdade comparei com “frango”, que infelizmente, não é protegido pelo Ibama. Pergunte a qualquer mãe porque ela não deixa sua criança aproximar-se dos pombos : isso se chama proteção. Lembre-se : estamos no mesmo barco
João Horácio Caramez - Santos


Sabesp


Tempos atrás o relógio de água de minha residência estava parado; minha esposa pediu providências, pois, queríamos pagar o valor correto; o relógio foi trocado, instalaram outro relógio, que, de tão moderno, não para de girar o ponteiro, dia e noite, e, com isso minha conta vindo alta, claro. Minha esposa fez diversas reclamações no Poupa Tempo, entregou o questionário exigido, cujas verificações foram feitas por profissional competente, e nada. Há tempos atrás li nesta coluna pessoas do interior com a mesma reclamação sobre esse novo relógio. Em retorno no Poupa Tempo 4ª passada (16), para que fosse um técnico verificar o relógio, pediram outro laudo, pois não tinham o anterior no sistema. E eu pagando o que não é justo. E, pior, no mesmo dia meu sogro pediu uma verificação no relógio de sua residência – no dia seguinte já foi um técnico verificar; talvez porque meu sogro tenha 86 anos e eu 64, ou porque meu sogro é mais bonito!!! a Sabesp que responda, mas que mande um técnico verificar o relógio.
Feliciano Rodrigues Frazão - Santos


Marcas da Pandemia


Parabenizo o Grupo Tribuna pelas páginas que vêm sendo publicadas aos domingos, com artigos de pessoas da região, sobre como estão enxergando e sentindo este “novo normal”. Muito enriquecedora a leitura.
Beatriz Scarpin - Guarujá


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