Tribuna do leitor - 16 de dezembro de 2020

Na edição desta quarta-feira (16), participações de Adriana Aparecida Budai, Sergio Fang, Maria de Fátima Alves dos Santos, Jaime Vespucio e Gilberto Silva

Por: Da Redação  -  16/12/20  -  16:37

Descanse em paz


Sou fã do grupo Roupa Nova por herança de meus pais e não há como não se emocionar ao ouvir suas músicas, que fazem parte e conseguem estar presentes em diversas fases e acontecimentos da minha vida. Lembro de muitos momentos em que assisti aos meus pais rindo, cantando, dançando e se divertindo pela sala de casa, com som do grupo bem alto. Eles chamavam a minha irmã, Selma, e eu para dançarmos juntos, ouvindo o disco por inteiro. Em uma alegria tão contagiante que herdamos a paixão pelo grupo Roupa Nova. Estivemos juntos em diversos shows deles. Uma felicidade nostálgica que as suas músicas proporcionam. Eles não têm noção da dimensão e da importância do grupo em muitas vidas. O sofrimento é inevitável, mas precisamos seguir adiante, importante ressaltar que sempre levamos conosco as lembranças vivas de quem amamos e perdemos. À família do Paulinho e a todos do grupo Roupa Nova, que Deus dê forças a vocês para continuarem o legado, por ele e por nós, seus fãs. Paulinho, não há escuridão para pessoas iluminadas como você sempre foi. O eclipse anunciado, que ocorreu na data de seu falecimento, nada mais é que você se encontrando com Deus. Continuarei a orar por você, descanse em paz!
Adriana Aparecida Budai - Santos


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Campanha terrorista


O mundo quer a vacina desenvolvida em tempo recorde e baseada em novas tecnologias como a "luz no fim do túnel", todavia a segurança quanto aos efeitos colaterais a longo prazo não poderá ser comprovada. Mesmo assim, independente da campanha mundial contra a vacinação, quanto mais pessoas se vacinarem, menos Covid-19 teremos. Temos que tomar uma posição firme contra a campanha terrorista da vacina. Deve ficar claro que quem não se vacinar, não poderá viajar para o exterior. O uso do termo "recusadores de vacinas" visa capacitar os tomadores de decisão e apoiar uma campanha muito perigosa, tanto pela incerteza que existe nesse meio tempo, quanto pela crescente esperança. Como sobreviventes de um naufrágio que veem a costa à distância, mas, muitas vezes, ela desaparece ao amanhecer.
Sergio Fang - Santos


Inadmissível


Foi com alívio que li a matéria sobre o início da vacinação contra a Covid-19 no ano que vem. Acredito que, assim como eu, muitas pessoas estejam ansiosas para serem vacinadas. Porém, um detalhe me deixou estarrecida: a previsão de que os professores sejam vacinados somente na quarta fase. Isso é inadmissível, pois os profissionais da Educação convivem com muitas pessoas de várias idades e trabalham em salas fechadas com muitas crianças e jovens. Não acreditamos que o ensino remoto continue ocorrendo durante o ano inteiro de 2021. Portanto, os professores e demais profissionais da Educação deveriam estar no grupo 1 ou 2. Na matéria, o Ministério da Saúde prevê que a vacinação ocorra até dezembro de 2021. Os professores, então, terão de trabalhar o ano inteiro sem estarem imunizados? Espero que os Conselhos de Educação se mobilizem para que isso seja revisto.
Maria de Fátima Alves dos Santos - Santos


Sem solução


Em setembro, adquiri uma bicama, com pagamento à vista, na loja Sate Colchões, em Praia Grande. A peça foi entregue apresentando problemas e faltando acessórios. Após várias reclamações e visitas à loja, solicitando providências, até a presente data nada foi resolvido. Quando será?
Jaime Vespucio - Praia Grande


Falta de ônibus


Vejo, ouço e leio nos meios de comunicação sobre a preocupação com o contágio pelo coronavírus, mas não consigo entender a falta de responsabilidade dos governantes, que dizem que estão preocupados com a população. Deveriam prestar mais a atenção aos meios de transporte público, que estão sempre lotados e com menos carros nas linhas. Outro dia, parado na Praça da República, vi pessoas reclamando da demora das linhas 17 e 23 que, segundo o fiscal, só tinha um carro em cada uma. Só para chegar ao ponto da praça, demorou 60 minutos cronometrados, fora o tempo que, com toda razão, o motorista precisou para dar uma descansada. Vamos imaginar, então, quantas pessoas vão se acumular nesse veículo. Será que não tem gente para resolver ou, pelo menos, para fiscalizar?
Gilberto Silva - Santos


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