Tribuna do Leitor: 14 de abril de 2024

Hoje, com Silvio de Barros, Gilberto Pereira Tiriba, Gilberto Ruas, Josemilton de S. e Silva e Orlando Machado e mais

Por: ATribuna.com.br  -  14/04/24  -  07:07
Elon Musk é citado na coluna Tribuna do Leitor deste domingo (14)
Elon Musk é citado na coluna Tribuna do Leitor deste domingo (14)   Foto: Divulgação

Redes sociais (1)

A pergunta é: o repugnante Elon Musk ousaria desafiar a suprema corte norte-americana para defender mentiras e mentirosos, fazendo valer interpretações subjetivas sobre o que é liberdade de expressão? Silvio de Barros Pinheiro - Santos


Redes sociais (2)

Regular as redes sociais é uma questão complexa, pois envolve encontrar um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a prevenção de abusos, como disseminação de ódio e desinformação. É importante que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assuma sua responsabilidade de representar os interesses do povo brasileiro e conduza o debate sobre essa regulamentação de forma transparente e democrática. Ouvir diferentes pontos de vista, incluindo o de Elon Musk, pode enriquecer o debate, mas é fundamental que as decisões tomadas sejam em prol do bem-estar e da estabilidade da sociedade brasileira. O que não pode, de maneira alguma, é continuar com os discursos de ódio e postagens de mentiras. Esse multimilionário está querendo corroer a democracia brasileira. Redes sociais não são terra sem leis. O Brasil precisa de paz. Gilberto Pereira Tiriba - Santos


Redes sociais (3)

Diz um ditado popular que “sapo de fora não chia”. Mas, diante de tantas arbitrariedades do STF, que não faz seu precípuo papel de defender a Constituição e passa por cima das leis com a narrativa de defendê-la, o que nos resta? O cinismo é cruel. Fazem exatamente o contrário, mandam investigar, prender, soltar, multar, cassar mandatos e até indiciar militares de alta patente. Em pronunciamento, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse que nem Hitler teve tal atitudes. Quem pratica o golpe contra as instituições? Quem falava esbravejando, mas dizia que estava sempre jogando dentro das quatro linhas? Diante de tanta censura no Brasil, as críticas vêm de fora, como é o caso de Elon Musk, dono da plataforma X. As críticas e comentários sobre a politização do Poder Judiciário vêm de jornalistas fora do País. A censura e o autoritarismo apertam o cerco e só nos resta contar com “o sapo de fora que pode chiar”. Gilberto Ruas - Santos SP


Guarujá

O que será que certas pessoas têm na cabeça? Quando algo não existe, criticam. Quando passa a existir, não usam. Em Guarujá, esse é o caso de muitos ciclistas de Vicente de Carvalho. Antigamente, falavam que os atropelamentos na Avenida Santos Dumont eram causados pela ausência de uma ciclovia no local. Contudo, a pista ganhou ciclovia desde a Praça 14 Bis até a Avenida Puglisi e o que mais vemos são ciclistas no leito carroçável, sem o menor cuidado. Entendo, também, que há pontos a serem melhorados nessa obra, pois com a ciclovia ao lado do canteiro central, o ciclista tem de trafegar pelo espaço dos carros até encontrar uma entrada. Se for em horário de pico, os motoristas dos carros precisam desviar das bicicletas para não atropelar os ciclistas. Josemilton de S. e Silva - Guarujá


Radicalismo

Concordo com os missivistas deste espaço que consideram iguais e antidemocráticos os radicais de direita e esquerda. No futebol, os fanáticos só enxergam a penalidade máxima se ela for a favor do seu time. Na política, a idolatria por seus pretensos ídolos é tamanha que qualquer crítica é considerada injusta e tendenciosa. Os oponentes são tidos como inimigos a serem batidos a qualquer custo. Para alguns, o fanatismo atinge tal grau que chegam a confundir fidelidade com intolerância. Para acirrar ainda mais os ânimos, alguns parlamentares são mais fiéis aos seus financiadores de campanha do que propriamente a quem os elegeu. Quem sabe algum dia eles resolvem criar a Bancada Brasil e resolver todos os problemas. Oremos. Orlando Machado - Santos


Abominável

Na última semana, vi trechos do julgamento de uma mulher (não usarei a palavra mãe) e da madrasta que mataram e torturaram o pequeno Miguel, de 8 anos, no Rio Grande do Sul. Uma criança que em vida foi privada de comer, de fazer suas necessidades, além de ser obrigada a ficar por horas de pé dentro de um guarda-roupa. O fato de o menino ter falecido não representada nada perto das torturas que sofreu até o resultado final, que nada mais foi que um descanso para seu espírito. Não há palavras para descrever o sofrimento de Miguel. Simplesmente um menino descartado em um rio. Ao pensar que dois seres humanos tiveram capacidade de cometer atrocidades e ceifar uma vida que praticamente nem se iniciou, sinto enjoo e embrulhos no estômago. Só uma palavra resume tudo em minha em minha mente: abominável. Rosaly de Assis Alves Avelar - São Vicente


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter