Templos
Tenho lido algumas pessoas que, sem prática religiosa, falam sobre "rezar no quarto" ser o que basta. Não! Até mencionam que nada há na Bíblia que explique a necessidade dos templos para aproximação com Deus. Essas pessoas desconhecem a própria trajetória do Cristo Jesus, pois realizava catequese e milagres em comunidade, além de estar sempre com os apóstolos. Mesmo quando subia ao monte para rezar sozinho, em seguida, descia para se unir ao povo que o seguia, trazendo a Palavra. Essas pessoas que falam sem conhecimento da praxis religiosa (sou católico, esclareço), não sabem o quão importante é para os idosos, para os doentes do corpo e da alma, frequentar missas e cultos para a estabilidade emocional. E mais: nosso bispo e sacerdotes têm o maior cuidado com os fiéis ao controlar acesso e número de pessoas nas igrejas da Diocese, com disponibilização de álcool em gel e cobrança austera do uso correto de máscaras. Sem contar que, em comunidade, as igrejas arrecadam inúmeras cestas básicas para os que nada, ou quase nada, têm. Portanto, esses que rezam isolados deveriam interagir com o Cristo ressuscitado.
EVANDRO DE MENEZES DUARTE - SANTOS
Apoiamos a iniciativa da Arquidiocese de São Paulo e do Conselho das Igrejas Cristãs para que os cultos religiosos e as missas sejam feitas à distância para garantir a segurança tanto dos líderes religiosos, como dos frequentadores. Vamos manter o isolamento social e seguir as recomendações médicas para que possamos vencer esta pandemia.
GRUPO DE PROTEÇÃO DA FAMÍLIA E DA CIDADANIA - SANTOS
Estado de direito
O artigo pelo advogado Sergio Pardal Freudenthal, “Reconstruindo o Estado de Direito”, peca pela imparcialidade em sua análise sobre o tema, bem como, deixa transparecer um certo ranço político. Defende o STF que usou mensagens raqueadas ou roubadas de celulares, destruindo um dos pilares da justiça. Qualquer estudante de Direito sabe disso. Para ele, Lula não era o proprietário do apartamento, pois não havia contrato de compra assinado. Como se bandido passasse recibo de seus atos. Esqueceu-se de falar sobre os depoimentos dos arquitetos, que eram orientados pela esposa do Lula, e ignorou a fala do proprietário da construtora, que afirmou que o imóvel era, sim, do Lula. Daí em diante, o articulista passa a desancar o atual presidente, com chavões facilmente encontrados no vocabulário de certos movimentos políticos, para justificar o tema do artigo. O articulista deve entender que estamos, sim, em uma democracia, regidos pela tríade de poderes que formam o estado de direito. Erro de um não justifica a omissão, poder pelo poder e disparates nas decisões jurídicas dos demais. O desconjunto, sim, quebra o estado de direito.
ADEMIR ALONSO RODRIGUES - SANTOS
O advogado Sergio Pardal Freudenthal nos presenteou com o texto reflexivo sobre o estado de direito. Com certeza, suas palavras representam as de muitos brasileiros, que ainda estão vivos e indignados com as injustiças que vêm ocorrendo descarada e publicamente em nosso país.
GHISLAINE DE OLIVEIRA - SANTOS
Muito bom e verdadeiro o artigo de Sergio Pardal Freudenthal sobre o estado de direito. Esse artigo vem justamente em um momento em que estamos vivendo as consequências de uma série de golpes. O golpe de 2016, em que uma presidenta, democraticamente eleita, foi alijada de seu cargo com base em artifícios duvidosos. Esse golpe aconteceu reforçado pelo comportamento antidemocrático de parte da elite e de boa parte da classe média que, pelos motivos mais injustificáveis, saía às ruas conspurcando as cores de nossa bandeira. E para completar o golpe, tivemos a participação do lawfare engendrado pela república de Curitiba, com Moro e Dallagnol à cabeça, comprometendo e aviltando o Estado de Direito. As consequências nefastas de tudo isso foram se somando até chegarmos ao descalabro sanitário, social e ambiental do desgoverno atual. Em boa hora, o STF, mesmo tardiamente, declarou a suspeição do ex-juiz, ex-ministro e ex-futuro ministro do STF. Isso nos traz um grande alento para a volta ao verdadeiro estado democrático de direito, como foi salientado no artigo em questão. Parabéns, Sergio Pardal!
ROBERTO CIPULLO – SANTOS
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