As discussões e manifestações em torno das mortes de George Floyd e do pequeno Miguel Otávio refletem muito mais do que a abordagem das discriminações por raça e classe social. Este período, desafiador em decorrência da pandemia, faz com que as feridas da sociedade estejam cada vez mais expostas e isso pode ser observado pela intolerância em discussões sobre diferentes temas. A questão não é a discriminação. Mas a falta de respeito, empatia e compaixão entre as pessoas de forma geral. Existe um mandamento simples que Jesus nos deixou e que, se posto em prática, tornaria o mundo melhor sem dúvida alguma: "amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei". Não é necessário ser de uma determinada raça, possuir alto grau de instrução ou pertencer a uma classe social elevada para esta prática. Só depende da vontade do ser humano querer evoluir.
Wagner Fernandes Guardia - São Vicente
A ação de vacinação do idoso acamado foi mal planejada por parte da Prefeitura de Santos. Pelo menos um idoso acamado, meu pai, ficou de fora, apesar de cadastrado conforme orientação veiculada. Ele tem 94 anos e impossibilidade de andar por artrose generalizada, além de outras complicações. No primeiro fim de semana da ação, a equipe da Saúde ligou, confirmou o endereço, mas não compareceu. Tampouco, vieram nos dias seguintes. Abri questionamento na Ouvidoria do Município em 04 de maio e, até o momento, o status é de que "uma cobrança da ocorrência foi enviada ao setor responsável". Espero por parte da Ouvidoria o cumprimento da sua função, ou seja, a apuração do que aconteceu e uma resposta satisfatória ao meu questionamento.
Glaucia Sousa Ramos Castro - Santos
No livro "End Of Days" (Fim dos Tempos: Estudos, Previsões e Profecias, em português), escrito por Sylvia Browne, em 2008, encontramos uma profecia interessante. Sylvia era médium vidente e faleceu aos 77 anos, em 2013. Em vida, ficou bastante famosa e chegou a participar de programas de televisão e de rádio, além de escrever dezenas de livros, que estiveram entre os mais vendidos. Muitas de suas previsões, no entanto, provaram estar erradas. Mas, em uma página desse livro, ela previa uma pandemia para o ano de 2020, dizendo que seria uma doença grave, semelhante à pneumonia, que se espalharia pelo planeta, atacando os pulmões e os brônquios, e resistindo a todos os tratamentos conhecidos. Caso a vidente esteja certa desta vez, podemos nos tranquilizar. Ela escreveu no livro que quase mais desconcertante do que a própria doença, será o fato de que ela desaparecerá tão rapidamente quanto chegou, atacando novamente em dez anos, e depois desaparecendo completamente.
A volta gradual da vida normal pós-pandemia deveria, a meu ver, na nossa cidade de Santos, começar pela liberação das praias para a prática de exercícios individuais, sem aglomerações, com distanciamento razoável e uso de máscara. Liberar pequenos comércios e shoppings é importante, mas a saúde, principalmente a mental, é muito mais.
Francisco Pedro Reis Junior - Santos
Infelizmente, essa pandemia é uma tragédia que nivelou a sociedade quanto ao risco de contaminação. Se alguém ainda relutava para admitir que somos todos exatamente iguais, aí está a realidade nua e crua, impondo a todos os mesmos riscos, os mesmos medos e a mesma incerteza quanto ao amanhã. Estamos presos e a pandemia, solta, dizimando vidas em ritmo nunca visto, sem distinção entre ricos, pobres, brancos, negros, amarelos, canadenses, alemães ou africanos. Ninguém está livre e seguro. Estamos cada vez mais convictos de que somos todos iguais. Se não o somos pela convicção, somos porque estamos todos obrigatoriamente mascarados. Que Deus nos proteja!
Péricles de Freitas Abreu - Santos
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