Tribuna do Leitor - 25 de julho de 2020

Na edição deste sábado (25), participações de Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santos, Nélson Machado, Rafael Moia Filho, Antonio Carlos de Moura e Uriel Villas Boas

Por: Da Redação  -  25/07/20  -  20:26

Resposta


Em resposta à carta de Eny Lousada, a Fiscalização de Posturas, da Secretaria de Finanças, esclarece que realiza rotineiramente fiscalizações nas vias públicas do Município, justamente para coibir abusos desses ambulantes, mas intensificará a sua atuação nesse bairro, a fim de manter o sossego público da comunidade local.
Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santos 


Sentimento de todos


Parabéns à A Tribuna por compartilhar o sentimento de todos os seus leitores frente ao insulto daquela personagem execrável do judiciário brasileiro. Não quero redundar. Só vou lembrar uma frase do genial Barão de Itararé, que se encaixa perfeitamente no fato vergonhoso: diploma não encurta orelha de ninguém. É isso aí!
Nélson Machado - Santos


Mais uma reforma


O pote vazio que ocupa o Ministério da Economia, que até hoje não conseguiu mostrar a que veio. Ministério que mais parece empregado dos poderosos, dos grandes empresários, do que da economia, e está preparando uma reforma tributária. Essa peça, que visa preservar as receitas obtidas com os impostos, pretende criar nova CPMF, disfarçada como imposto sobre transações eletrônicas. Porém, não vai acabar com a burocracia, a guerra fiscal entre estados, a dupla tributação sobre alguns produtos e a tão sonhada redução da obscena carga tributária nacional. Assim como a reforma da Previdência, a tributária terá de ser rediscutida amplamente em poucos anos, caso prevaleça esse arremedo proposto pelo Pote Vazio do Guedes.
Rafael Moia Filho - Bauru


Justiça decepcionante


A Tribuna nos brindou, no dia 20, com dois excelentes artigos sobre a decepcionante justiça brasileira, independentemente se estadual ou federal. Antigamente quando perguntavam às crianças e aos jovens o que gostariam de ser quando crescessem, a resposta invariavelmente citava dentista, engenheiro, médico, bombeiro, jornalista, militar, advogado, entre outros. Hoje, talvez esse último tenha um peso inquestionavelmente maior na preferência, pois os futuros profissionais terão a possibilidade de alcançar vários segmentos da magistratura. Mas o grande objetivo sem sombra de dúvidas, embora difícil, seja participar do nobre STF. Também no tempo antigo, os membros desse colegiado não eram nem um pouco conhecidos do grande público, diferente do que ocorre hoje, devido a divulgação de dados como salários astronômicos, contratos milionários para alimentação, baixíssima produtividade e uma sequência de penduricalhos, muitos distantes do trabalhador brasileiro. E o pior de tudo é que não necessitam prestar contas dos seus desempenhos a ninguém; ou seja, se uma ação prescrever, simplesmente não haverá imputações aos processados e logicamente nada acontecerá com quem não gerenciou o tempo necessário para impedir a prescrição. A morosidade da Justiça passou a ser acatada e aceita por todos. Comentar que o término de determinado processo, seja cível, trabalhista ou criminal ocorreu depois de 10 anos é considerado normal. Creio ser uma tarefa árdua, de alguns poucos ministros, conviver com esse status quo, dessa vergonhosa e triste justiça brasileira. 
Antonio Carlos de Moura - Santos


Máscara necessária


A pandemia ainda ocupa espaço destacado nos meios de comunicação. E mostra alguns fatos que motivam reflexões. Sem estender muito, tivemos a atitude inaceitável de um desembargador aqui, em Santos, que teve repercussão nacional e internacional. Em seguida, temos o procedimento do presidente Bolsonaro, que minimizou a contaminação pela Covid-19 e que está sendo tratado do mal, da "gripezinha". Mas, seguindo com seu estilo autoritário, ele não segue as determinações do governo do Distrito Federal e, mesmo doente, circula sem máscara, mantendo contato com trabalhadores de limpeza das áreas por onde circula. Ou seja, temos de enfrentar a realidade e buscar formas de incentivar pessoas com as quais convivemos para manter o isolamento e, se necessário sair de casa, que o façamos usando máscara. 
Uriel Villas Boas - Santos


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