Tribuna do Leitor - 25 de dezembro de 2020

Na edição desta sexta-feira (25), participações de Roberto Paulino, João Horácio Caramez, Valter José Vieira, Paulo Miorim e Valdivia Aragão de França

Por: Da Redação  -  25/12/20  -  14:06

É Natal!


Cita a Sagrada Escritura que quando nasceu Jesus, na noite de 25 de dezembro, uma estrela surgiu no céu e foi seguida pelos Reis Magos até Belém. Era Natal. Os três Reis Magos chamavam-se Melchior, Baltazar e Gaspar. Melchior era o rei da Núbia e da Arábia. É representado como um homem de 60 anos e de longas barbas. Asiático, sua oferenda foi em ouro, simbolizando o Cristo-Rei. Baltazar era representado por um negro barbudo, de 40 anos, e era senhor da Etiópia. Ofereceu resina flagrante (incenso), simbolizando o Cristo-Deus. Gaspar era rei de Tarso, alto e jovem de 20 anos. Sua oferenda foi mirra, outra resina aromática, que profetizava a morte de Cristo na Cruz. Todos sabem que a estrela é um símbolo universal de paz e bondade, um ponto de redenção e esperança de toda a humanidade. Ela é a estrela de Natal. Nesta época do ano, costuma-se trocar presentes entre parentes e amigos. Tal costume é muito antigo. Em Roma, quando se saudava a chegada do mês de Jânio (Deus que tinha duas cabeças - uma olhando para o passado e outra para o futuro) a troca de presentes já era costume. Dezembro é o mês das árvores de Natal, dos presépios e do Papai Noel. Todos remetem suas saudações. Que a alegria envolva o seu coração e que nele reine paz e felicidade. Que neste Natal as alegrias se renovam em esperança e realizações, iluminando o caminho dos que buscam um mundo melhor. Natal, tempo de reencontro da humanidade em seus anseios de fraternidade e paz. Enfim, tudo é festa, tudo é Natal!


ROBERTO PAULINO - SANTOS


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Aniversariante do mês


Embora o homem comum não possa esperar ter a perfeição de caráter de Jesus de Nazaré, é totalmente possível que desenvolva uma personalidade forte e unificada. A bondade infalível d'Ele tocava os corações dos homens, mas a sua inflexível força de caráter maravilhava seus seguidores. Era verdadeiramente sincero. Não tinha afetação. Jamais recorria à trapaça. Viveu a Verdade, do mesmo modo que a ensinou. O Mestre era razoável e acessível. Nunca foi caprichoso ou esquisito. A originalidade de Jesus não era sufocante. Falava com confiança e ensinava com autoridade absoluta. O Mestre foi um modelo de reverência. Era respeitoso até mesmo para com o culto equivocado dos seus irmãos. Confraternizava com crianças pequenas, era gentil e despretensioso na sua vida pessoal. Seus discípulos chamavam-no espontaneamente de Mestre. Ele unifica a vida, enobrece o caráter e simplifica a experiência. "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei."


JOÃO HORÁCIO CARAMEZ - SANTOS


Fé que salva


Neste ano, as festas de final de ano serão atípicas devido às condições provocadas pela pandemia e serão comemoradas por toda sua família, a cristandade. Jesus em sua caminhada realizava curas e milagres e não as reivindicava para si, mas ao Pai e a todos dizia: "Vai, a tua fé te salvou". Precisamos hoje e sempre desta fé, para que nos dê paz e saúde e que façamos por merecê-la.


VALTER JOSÉ VIEIRA - SÃO VICENTE


Anos dourados


Lembranças aleatórias de uma época inesquecível. Era a época dos bailinhos nas garagens dos prédios ao som de uma Sonata, aparelho composto de um toca-discos e duas pequenas caixas de som, que se transformavam em uma malinha. As músicas da orquestra de Ray Conniff eram ansiosamente aguardadas, para dançar juntinho. Em 1954, o rock tomou seu espaço e elegeu Elvis Presley seu rei. A seguir apareceu o Twist, uma variação do rock que virou febre e todos dançavam. A música brasileira também sofreu uma revolução com a invenção da Bossa Nova. Não houve outro período na história recente em que a música tenha atraído tantos jovens e adultos como os Anos Dourados. A música fazia parte das conversas e todos os ritmos possuíam admiradores.


PAULO MIORIM - SANTOS


Escritor santista


Fiquei orgulhosa em ver o livro de um escritor santista exposto na livraria Martins Fontes. Trata-se de "Bilbao, Bilbo, Bilbao - contos e crônicas" do escritor Osmar Gomes da Silva. Ao folhear, percebi que é uma obra de ficção. O autor afirma que a semelhança com pessoas e fatos da vida real não é mera coincidência. Interessante. Estou ansiosa para descobrir tudo sobre esses contos e crônicas. Vamos prestigiar as pratas da casa, não é mesmo?


VALDIVIA ARAGÃO DE FRANÇA - SANTOS


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