Estava com horário marcado com a ginecologista, às 15 horas, na Policlínica José Menino/Pompeia, mas chegando lá com certa antecedência, encontrei as portas fechadas, sem nenhum aviso ou justificativa. O telefone da policlínica está fora de serviço temporariamente. Liguei na ouvidoria e o atendente também não conseguiu falar com eles. Apenas protocolou e pediu, caso eu quisesse, para entrar em contato com a Secretaria de Saúde. Quando as portas se abriram, as pessoas que se aglomeravam porque tinham horários marcados, tiveram a informação de que estavam em reunião com a chefia da enfermagem. Total descaso e desrespeito com idosas, mães com bebês, enfim, com todas nós.
Adriana de Oliveira Ferraz - Santos
A vacina contra a temida Covid-19 mal chegou e já tem dado o que falar. Um dos pontos polêmicos é que o presidente da República, Jair Bolsonaro, defende a ideia de um termo de consentimento. O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, em entrevista apresentou um plano nacional de operacionalização. O termo de consentimento seria para as pessoas que têm o interesse de se voluntariar a receber uma vacina que ainda não tenha sido registrada pela Anvisa. Esse termo só será exigido, caso alguma vacina seja de uso emergencial, segundo o ministro. A autorização de uso emergencial não é campanha de vacinação, pois é limitada a grupos específicos e voluntários. Disse ainda que o termo não será exigido por nenhum posto de vacinação quando as vacinas forem disponibilizadas, devidamente registradas e seguras.
Juliana Marques Dionizio - Guarujá
Esses dias, ao conversar com uma colega, ela relatou um fato que vejo ocorrer com muita frequência. A vizinha dela, uma senhorinha de seus sessenta e poucos anos, viúva, que sempre foi dona de casa, mas infelizmente não conseguiu receber pensão por morte do companheiro, simplesmente foi abandonada pelos filhos que, apesar de não serem ricos, vivem bem e com conforto. Tal situação é de partir o coração. A colega perguntou se era possível fazer algo. Poucos sabem, mas é responsabilidade dos filhos, depois que crescem e os pais ficam idosos, ampará-los em sua velhice. Portanto, é cabível aos genitores idosos pedir alimentos para os filhos de forma solidária, no qual cada filho terá obrigação de dar um pouco, para não deixar o genitor desamparado. Afinal, o idoso tem o direito de uma vida digna e com qualidade.
Samanta da Silva Tavares - Guarujá
Um fato da covid-19 que os governantes não estão percebendo é o que diz respeito ao custo da despesa continuada, que sobrecarregará a saúde pública, devido às sequelas que muitos terão para o resto da vida. Prevenir é tão importante para garantir tanto a qualidade de vida do cidadão, como a saúde dos cofres públicos.
Franz Josef Hildinger - Praia Grande
Muitos falam em valorização, auto estima e empoderamento das mulheres. E isso, muitas vezes, passa por procedimentos estéticos. Entendo que não há como encarecer os planos de saúde, ainda mais nos dias de hoje. Mas se estudarem a possibilidade de um novo plano, acessível e específico, para a cobertura de determinados procedimentos; ou criarem um pagamento extra para planos opcionais, com cobertura de cirurgia plástica estética; regularizariam a situação e salvariam diversas mulheres. Muitas fazem loucuras em busca do sonho de realizar uma cirurgia plástica e acabam caindo em mãos de profissionais não capacitados. Importante ressaltar que haveria diferença de valores entre quem já tem o seu plano e quem quer adquirir um plano com cobertura específica para procedimentos estéticos. O mundo mudou e precisamos abrir espaço para um plano específico ou abrangente para cirurgias plásticas, proporcionando a todas as mulheres acesso a esses recursos. Não fazendo um comércio de cirurgias, mas, sim, dando total assistência às mulheres que desejam realizar um sonho e que possam ser atendidas por profissionais comprometidos, sérios e altamente capacitados.
Adriana Aparecida Budai - Santos
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