Investir em saúde é investir em vidas

O advento da covid-19 evidenciou a importância de investirmos, sempre e mais, nos nossos equipamentos de saúde

Por: Kenny Mendes  -  18/06/21  -  07:47
 Investir em saúde é investir em vidas
Investir em saúde é investir em vidas   Foto: Divulgação

O advento da covid-19 evidenciou a importância de investirmos, sempre e mais, nos nossos equipamentos de saúde. Assim como os pacientes, as unidades médicas também necessitam de cuidados, atenção e tratamento adequado.


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Desde que iniciei meu trabalho na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), venho dedicando um olhar especial às condições desses locais cuja missão primordial é salvar vidas. Algo que se acentuou com a pandemia.


Hoje quero falar do Hospital Santo Amaro (HSA), uma instituição de referência não apenas para Guarujá, onde está sediada, mas também para o Litoral Norte paulista, nas últimas seis décadas. Entidade que presta um atendimento valoroso pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


Fui morador da Pérola do Atlântico por dez anos e enxergo os avanços que o atual gestor, Valter Suman, vem conquistando para a cidade. As dificuldades já são enormes e, com a chegada do novo coronavírus, a situação ficou mais complicada para qualquer prefeito.


Em março do ano passado, a Administração Municipal havia criado provisoriamente 10 leitos a mais de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no hospital para o tratamento de pessoas com o vírus. Naquele momento, ainda não se sabia quanto tempo a pandemia duraria.


Como forma de auxiliar o município no enfrentamento à crise sanitária, em 2020 destinei três emendas parlamentares específicas para a criação de leitos no HSA. Ao todo, elas somaram R$ 1,1 milhão.


Com esses recursos, optou-se por desativar aquela ala, antes temporária, para a criação de outra – a UTI B Mais –, com equipamentos mais modernos, melhor estrutura física e ambiente planejado para receber os pacientes nessas condições.


Trata-se de um salto de qualidade no atendimento aos portadores da covid-19 em situação considerada grave, num momento em que os índices no país apontam para uma terceira onda da doença.


Infelizmente, o perigo ainda está no ar. É nossa obrigação nos precavermos e, em caso de necessidade, termos o apoio mínimo necessário do poder público para poder vencer esse inimigo invisível.


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
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