Implantação da Perimetral de Guarujá avança

Área de 2.500 m² será usada para as obras, que serão executadas através de contrato firmado pela APS

Por: Redação  -  03/10/21  -  07:43
 Com o empreendimento, os caminhões seguirão pela nova via
Com o empreendimento, os caminhões seguirão pela nova via   Foto: Carlos Nogueira/AT

O processo de implantação da segunda fase da Avenida Perimetral da Margem Esquerda (Guarujá) do Porto de Santos avançou. Um ofício encaminhado ao município pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) incluiu a destinação de uma área de 2,5 mil metros quadrados para as obras, que serão executadas através de contrato firmado pela Autoridade Portuária de Santos. A previsão da estatal é abrir licitação para os trabalhos no primeiro semestre do ano que vem.


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A segunda fase da Avenida Perimetral é aguardada há anos e apontada como solução para segregar o trânsito portuário do urbano no Distrito de Vicente de Carvalho. Com o empreendimento, os caminhões seguirão pela nova via. Para tanto, de acordo com a Prefeitura de Guarujá, a União investirá aproximadamente R$ 400 milhões.


Segundo a Autoridade Portuária de Santos, a obra consiste na interligação por viaduto de transposição entre a continuação da implantação da Avenida Perimetral Margem Esquerda e a Rodovia Cônego Domenico Rangoni, além de drenagem e de obras de artes.


Também serão feitas a adequação do traçado da Avenida Santos Dumont, a implantação de viaduto entre a Avenida Perimetral e o Rio Santo Amaro, o remanejamento e adequação das redes hidráulicas e elétricas existentes e a demolição da Ponte do Rio Santo Amaro.


O projeto inclui, ainda, a retificação de traçado da Avenida Santos Dumont implantado na primeira fase, uma vez que, na época, não foi possível a realização da desapropriação do Hospital Ana Costa, e também o remanejamento das redes hidráulicas e elétricas.


No momento, a estatal que administra o cais santista atua para a obtenção da licença ambiental da obra. Isto porque os estudos ambientais estão em fase de conclusão.


“Quem vive na cidade sabe o quanto esse transtorno impacta na qualidade de vida, principalmente em período de safra, em que há um fluxo maior de caminhões”, afirmou a secretária de Planejamento de Guarujá, Polliana Iamonti.


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