Santos sofre pane no primeiro tempo e perde para o Palmeiras pelo Brasileirão
Alvinegro sofreu dois gols num espaço de três minutos. Time, agora, muda o foco para a Copa Sul-Americana
O Santos bem que tentou, mas segue sem vencer como visitante no Campeonato Brasileiro e não quebrou o tabu de não bater o Palmeiras no Allianz Parque desde 2017. Neste sábado (10), em um clássico cheio de gols, o Verdão bateu o Peixe por 3 a 2, no estádio da Capita paulista. Gols do Palmeiras foram marcados por Gustavo Gómez, Breno Lopes e Willian Bigode, e o Santos descontou com Sánchez e Marinho, ambos de pênalti.
O time do técnico Fernando Diniz, como de costume, teve a maior posse de bola, com 65%, mas não conseguiu novamente converter isso em vitórias. Foram 11 chutes, apenas dois em direção ao gol. Os dois pênaltis convertidos pelo Peixe. Destaque para Carlos Sánchez, que com seu gol marcado chegou aos 26 com a camisa santista e igualou o recorde de Copete como maior artilheiro estrangeiro da história do clube.
O Santos volta a campo contra o Independiente, na quinta-feira (15), às 19h15, na Vila Belmiro, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Já no Brasileiro, o time enfrenta o Bragantino, domingo (18), às 20h30, em Bragança Paulista. Sem Jean Mota, suspenso, e com o retorno de Luiz FelipeO Santos volta a campo contra o Independiente, na quinta-feira (15), às 19h15, na Vila Belmiro, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Já no Brasileiro, o time enfrenta o Bragantino, domingo (18), às 20h30, em Bragança Paulista. Sem Jean Mota, suspenso, e com o retorno de Luiz Felipe
O Palmeiras iniciou a primeira etapa de forma perigosa. Logo aos três minutos, Gustavo Scarpa recebeu bela bola de Breno Lopes e disparou um chute com força de fora da área. João Paulo fez ótima defesa, colocando para escanteio. Escanteio cobrado e Deyverson marcou para o Verdão, mas a arbitragem anulou de forma correta. O Peixe, um minuto depois, já respondeu. Moraes foi com velocidade até a linha de fundo, batendo sem ângulo e exigindo boa defesa de Jaílson. Jogo equilibrado.
O Santos teve 66% de posse bola nos dez primeiros minutos de jogo, mas com forte marcação do Palmeiras, não sufocou o adversário. Jean Mota, aos 14 minutos, fez uma falta desnecessária em Gustavo Scarpa e recebeu cartão amarelo. Com isso, o meia está suspenso contra o Bragantino no próximo fim de semana.
O lado direito do Santos seguiu não passando segurança, e o Palmeiras conseguiu um escanteio. Aos 20 minutos, Gustavo Scarpa bateu bem na bola, João Paulo saiu muito mal, e Gustavo Gómez marcou de cabeça. O gol fez o Santos sentir. O time do técnico Fernando Diniz não teve tempo para respirar, e numa jogada que começou com Deyverson, a bola foi para Breno Lopes. O carrasco do Peixe na final da Libertadores tabelou com Raphael Veiga e ampliou o marcador em um chute cruzado.
O Santos acordou na partida, não podia desmoronar, e Gabriel Pirani, aos 28 minutos, cruzou do lado esquerdo para Marinho se antecipar a Viña, e quase diminuir o placar para o Peixe. Enquanto a equipe de Fernando Diniz seguia com sua já tradicional posse bola, a mira de seus atletas na hora do arremate continuou sem acertar o alvo. Diferente do Palmeiras.
Palmeiras continuou mais perigoso e Camacho fez falta em Deyverson. Cartão amarelo para o jogador santista. No final do primeiro tempo o Santos arriscou seis vezes chutes a gol, porém sem nenhum acerto ao alvo. Muita posse de bola (62%) e mais um resultado negativo.
Fernando Diniz voltou para o segundo tempo com duas alterações. Alison no lugar de Boza e Carlos Sánchez substituiu Jean Mota. E como de costume, o Palmeiras seguiu mais perigoso. Gustavo Scarpa lançou para Raphael Veiga, que em um chute cruzado obrigou boa defesa de João Paulo. Isso aos dois minutos. E certas coisas não mudaram, o time alvinegro com mais posse bola e Fernando Diniz recebendo cartão amarelo.
Palmeiras seguiu sufocando o Santos. As jogadas mais perigosas só partiam dos pés dos atletas palmeirenses. Aos 14 minutos, Fernando Diniz colocou Madson no lugar do Pará, na tentativa de melhorar o lado direito do time. O Verdão também mudou, colocando Wesley no lugar de Raphael Veiga e Patrick de Paula na vaga de Gustavo Scarpa. Aos 21 minutos, Gabriel Pirani deu uma ótima arrancada pela esquerda, mas Danilo parou com falta. Juíz poderia ter dado cartão amarelo, mas aliviou.
Aos 23 minutos, Marcos Rocha derrubou Sánchez na área. Pênalti claro. O uruguaio bateu com categoria e diminuiu para o Peixe. Agora, Sánchez, empatado com Copete, é o maior artilheiro estrangeiro da história do Santos com 26 gols. O gol deu uma acordada no Santos, que começou a pressionar o Palmeiras em seu campo de defesa. E o Verdão fez mais uma alteração, com Breno Lopes saindo para dar lugar a Willian Bigode. Fernando Diniz colocou o time para frente, precisava empatar. Raniel e Zanocelo entraram nos lugares de Lucas Braga e Camacho, respectivamente.
Aos 36 minutos, Marinho recebeu cartão amarelo após cometer falta em Zé Rafael. Aos 38 minutos, após Willian Bigode ter seu gol anulado, o VAR fez a reparação e deu o terceiro gol do Palmeiras. Marcos Rocha fez o cruzamento pelo lado direito, a bola foi desviada por Deyverson e Bigode empurrou para dentro das redes. O time alviverde fez suas duas últimas alterações, com Mayke no lugar de Marcos Rocha e Dudu, voltando ao time, na vaga de Deyverson. Aos 43, o Santos seguiu vivo, com Mayke cometendo pênalti em Marinho. O próprio camisa 11 convertou, mas não adiantou.
Fernando Diniz volta para o segundo tempo com duas alterações. Alison no lugar de Boza e Carlos Sánchez substituiu Jean Mota. E como de costumo, Palmeiras seguiu mais perigoso. Gustavo Scarpa lançou para Raphael Veiga, que em um chute cruzado obrigou boa defesa de João Paulo. Isso aos dois minutos. E certas coisas não mudaram, o time alvinegro com mais posse bola e Fernando Diniz recebendo cartão amarelo.
O Santos bem que tentou, mas segue sem vencer como visitante no Campeonato Brasileiro e não quebrou o tabu de não bater o Palmeiras no Allianz Parque desde 2017. Neste sábado (10), em um clássico cheio de gols, o Verdão bateu o Peixe por 3 a 2, no estádio da Capita paulista. Gols do Palmeiras foram marcados por Gustavo Gómez, Breno Lopes e Willian Bigode, e o Santos descontou com Sánchez e Marinho, ambos de pênalti.
O time do técnico Fernando Diniz, como de costume, teve a maior posse de bola, com 65%, mas não conseguiu novamente converter isso em vitórias. Foram 11 chutes, apenas dois em direção ao gol. Os dois pênaltis convertidos pelo Peixe. Destaque para Carlos Sánchez, que com seu gol marcado chegou aos 26 com a camisa santista e igualou o recorde de Copete como maior artilheiro estrangeiro da história do clube.
