Briosa faz treino aberto neste sábado antes de jogo decisivo

Time se prepara para brigar pelo acesso contra o Noroeste, nas semifinais da Série A2 do Campeonato Paulista

Por: ATribuna.com.br  -  06/04/24  -  06:55
Após o empate em Bauru, a Portuguesa Santista precisa de uma vitória simples para alcançar o acesso
Após o empate em Bauru, a Portuguesa Santista precisa de uma vitória simples para alcançar o acesso   Foto: Douglas Teixeira/Agência Briosa

A Portuguesa Santista incorporou o clima de decisão. Neste sábado (6), às 9 horas, o time realiza um treino aberto aos torcedores em Ulrico Mursa. Domingo, às 11h10, a equipe recebe o Noroeste no jogo de volta das semifinais da Série A2 do Campeonato Paulista.


Depois do empate em 0 a 0 na semana passada, em Bauru, quem ganhar leva não apenas a vaga na decisão, mas também o acesso para a Série A1 em 2025. Se houver um novo empate, o classificado será conhecido na disputa de pênaltis.


A outra semifinal tem Velo Clube e Juventus, que fazem o duelo de volta hoje, às 15h10, em Rio Claro. Na ida, em São Paulo, o Velo venceu por 1 a 0 e agora joga pelo empate.


Responsável direto pela montagem do elenco da Portuguesa Santista nas duas últimas temporadas, o técnico Sérgio Guedes não esconde o orgulho que tem dos atletas em uma temporada em que o clube enfrenta grande dificuldade financeira e ainda assim está na semifinal da A2 do Paulistão, além de ter disputado a Copa do Brasil.


“É surreal o que a gente vive. Na dificuldade que se proporcionou (salários atrasados), às vezes a gente tem aquela sensação de que o futebol não é mais sentimento, mas daí surgem esses rapazes que estão nos representando e nos trazem essa chance”, disse o treinador ontem, em entrevista ao programa Tribuna Esporte, da TV Tribuna.


Sérgio Guedes está ciente da responsabilidade, mas lembra que o atual grupo da Portuguesa Santista ficará guardado para sempre em sua memória, independentemente do resultado da partida de amanhã.


“Futebol é uma junção (paixão e profissão). O profissional de futebol precisa ser remunerado e retribuir. Não é uma regra ou obrigação absoluta, mas houve uma superação. Houve uma mudança de comportamento que, para mim que estou há muito tempo no futebol, poucas vezes vivi. É motivo de muito orgulho”, comentou.


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