Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis continuarão em prisão domiciliar. Isso foi o que decidiu a justiça paraguaia nesta sexta-feira (10) ao negar recurso pedido pela defesa do ex-jogador da seleção brasileira.
O craque e seu irmão foram acusados, em março, de ter usado documentos falsos para entrar ilegalmente no país. Eles foram presos no mesmo mês e passaram 32 dias em uma cadeia em Assunção.
Ainda em março, o Ministério Público sugeriu que Ronaldinho e Assis fossem livrados de processo em troca de colaboração com as investigações. A Câmara, porém, considerou "inadmissível" a solicitação.
*Com informações da EFE