Após CR7, Messi se torna segundo jogador de futebol a ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão

Em um ranking feito pela revista Forbes, o craque argentino chegou a marca que poucos atletas alcançaram em toda sua carreira

Por: Do Estadão Conteúdo  -  15/09/20  -  15:55
Messi entra na lista dos bilionários do esporte
Messi entra na lista dos bilionários do esporte   Foto: Reprodução Instagram Leo Messi

O argentino Lionel Messi conseguiu mais um feito em sua carreira. Em um ranking elaborado pela revista Forbes, que foi divulgado na noite de segunda-feira, o craque do Barcelona se tornou o segundo jogador de futebol a ultrapassar a marca da US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) recebidos ao longo de sua vida futebolística, igualando marca obtida pelo português Cristiano Ronaldo.


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Messi é o quarto atleta a atingir a quantia de US$ 1 bilhão de faturamento, depois do golfista americano Tiger Woods, do boxeador americano Floyd Mayweather e de Cristiano Ronaldo. O "clube" também conta com o ex-jogador de basquete Michael Jordan Porém, o americano alcançou a marca bilionária depois de encerrar a carreira esportiva graças a um contrato com a Nike.


De acordo com a Forbes, Messi chegou a essa marca depois de se tornar o jogador de futebol mais bem pago do mundo em 2020. O argentino teve vencimentos anuais que chegaram a US$ 126 milhões (R$ 659 milhões pela cotação anual), sendo 92 milhões (R$ 481 milhões) em salário e 34 milhões (R$ 177 milhões) em contratos de patrocínio.


No ranking entre jogadores de futebol, Cristiano Ronaldo aparece na segunda colocação com USS 117 milhões (R$ 612 milhões) de faturamento, sendo US$ 70 milhões (R$ 366 milhões em salários), e o brasileiro Neymar ficou em terceiro com US$ 96 milhões (R$ 502 milhões), sendo US$ 78 milhões (R$ 408 milhões) de salários


O quarto lugar é ocupado pelo atacante francês Kylian Mbappé, de apenas 21 anos, com US$ 42 milhões (R$ 219 milhões), sendo US$ 28 milhões (R$ 146 milhões) em salário.


De acordo com a Forbes, os 10 primeiros atletas da lista somam faturamento de US$ 570 milhões (R$ 2,98 bilhões), em um aumento de 11% na comparação com 2019, apesar das consequências da pandemia do novo coronavírus na economia e nas competições esportivas.


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