Empresa apresenta projeto de recuperação da Ponte dos Barreiros e prevê obras em 52 estacas

Com o documento em mãos, Prefeitura de São Vicente vai à Caixa Econômica Federal buscar aprovação para iniciar os trabalhos

Por: Rosana Rife  -  07/02/20  -  14:49
Atualizado em 07/02/20 - 15:20
Prefeitura de São Vicente vai à Caixa Econômica Federal buscar aprovação para iniciar os trabalhos
Prefeitura de São Vicente vai à Caixa Econômica Federal buscar aprovação para iniciar os trabalhos   Foto: Vanessa Rodrigues/AT

Foi apresentado na manhã desta sexta-feira (7) o projeto de recuperação de 52 estacas da Ponte dos Barreiros, que liga a Área Continental à Área Insular de São Vicente. Elaborado pela empresa PHD Engenharia, o estudo foi divulgado na sede da Prefeitura vicentina.


A expectativa é que, depois de pronta, a obra de recuperação da Ponte dos Barreiros tenha validade de 50 anos. Para que o serviço tenha sucesso, serão utilizados materiais especiais, entre eles inibidores de corrosão.


Enquanto os trabalhos forem desenvolvidos, a ponte poderá ser liberada de forma parcial para o tráfego de veículos (carros e micro-ônibus), o que está proibido desde o dia 30 de novembro do ano passado.


População é obrigada a fazer a travessia à pé
População é obrigada a fazer a travessia à pé   Foto: Alexsander Ferraz/AT

Ainda não há data para o início das obras de recuperação, pois há etapas burocráticas que precisam ser superadas, como explicou o prefeito de São Vicente, Pedro Gouvêa (MDB), logo após a apresentação.


"Conseguimos o comprometimento do professor Paulo Helene (diretor da PHD Engenharia) para, em tempo recorde, montar este projeto e entregá-lo com a qualidade necessária para que nós possamos submetê-lo à Caixa Econômica Federal. Tudo para aprovação e início, o mais rápido possível, das obras emergenciais de recuperação da Ponte dos Barreiros".


Na sequência, o próprio Helene destacou que ônibus e caminhões ainda não poderão trafegar pela estrutura. Após a apresentação do projeto de recuperação, as autoridades vicentinas iniciaram uma reunião com representantes da Caixa para dar sequência ao processo.


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