Chuva atrapalha, mas não impede a 20ª edição do Carnabonde

Cerca de 5 mil pessoas foram à Praça Mauá, em Santos, para curtir folia ao som de marchinhas

Por: Por A Tribuna.com.br  -  22/02/20  -  20:55
Público do Carnabonde foi reduzido, mas a alegria seguiu intacta no Centro de Santos
Público do Carnabonde foi reduzido, mas a alegria seguiu intacta no Centro de Santos   Foto: Matheus Tajé / AT

A chuva atrapalhou, mas não impediu que a 20ª edição do Carnabonde reunisse 5 mil pessoas, neste sábado (22), na Praça Mauá, em Santos. O público ficou aquém do aguardado pela prefeitura, que estimava até 15 mil pessoas nas ruas.


Com a temática em homenagem aos bailes de carnaval organizados pelos clubes da Ponta da Praia - Regatas Santista, Saldanha da Gama, Vasco da Gama e Internacional de Regatas -, o Carnabonde manteve a tradição de ser uma das festas mais familiares de Santos.


“Não atrapalhou, a expectativa era por um público maior, mas está todo mundo curtindo com alegria e segurança. O bonde está super bem decorado, os homenageados estão aqui”, comentou o secretário de Cultura de Santos, Rafael Leal.


Mesmo debaixo de chuva, pessoas de todas as idades aproveitaram a trilha das bandas Oscar Guzella, no carro de som, e Zago Art Show, no palco, tocando as tradicionais marchinhas de carnaval.


Thomaz Tinti, de 31 anos, foi acompanhado dos filhos e da esposa. Todos vestidos como personagens da turma do Chaves. “Nós moramos em Santos, mas é a primeira vez que viemos curtir o Carnabonde. As pessoas falavam super bem da festa. Estamos curtindo”.


Entre as crianças, mais referências pop no visual. Os amigos Kayque Gabriel Oliveira da Silva, de 12 anos, e Gustavo de Moraes, de 9, foram vestidos como assaltantes da série espanhola La Casa de Papel.


“Nós fomos na casa de fantasia, aí pegamos as fantasias de bombeiro e do exército. Mas, quando vi a roupa do La Casa de Papel, mudamos de ideia. Gosto muito da série, estou na segunda temporada”, contou Kayque, que estava acompanhado da avó.


Pelo terceiro ano seguido, as alunas de dança da professora Ana Bianca foram uniformizadas para a folia. A chuva foi o que menos preocupou.


“A gente sempre vem. Não seria diferente neste ano. A chuva é boa porque refresca. Estamos desde 9h por aqui”, comentou Elza Loureiro, de 60 anos.


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