Prefeita de Praia Grande sanciona Orçamento do próximo ano
Município terá receita estimada em R$ 2,026 bilhões em 2022
A prefeita Raquel Chini (PSDB) sancionou a Lei Orçamentária Anual (LOA), que prevê, para 2022, receitas de R$ 2,026 bilhões e despesas em igual quantidade. Do total de gastos, serão destinados R$ 162,2 milhões para o Instituto Municipal de Previdência (IPMPG).
A LOA foi aprovada pela Câmara e sancionada pelo Executivo com base no Plano Plurianual (PPA), que estabelece metas para a Cidade por quatro anos, entre 2022 e 2025.
De acordo com a Prefeitura, a capacidade de investimentos da Cidade está maior do que no ano passado. Como A Tribuna noticiou em 7 de novembro, 10,55% das receitas serão aplicadas com esse fim.
Entre os itens nos quais se planeja investir, estão a conclusão da reforma do Hospital Irmã Dulce, a construção da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Guilhermina, a abertura de corredores de ônibus nas vias marginais, a ampliação de unidades de ensino, a modernização do teatro e a criação da Casa do Artesão.
Também está planejada a ampliação de escolas de ensinos Infantil e Fundamental e a construção de colégios nos bairros Melvi, Caiçara, Quietude e Vila Sônia. No esporte, o destaque será a concessão de bolsas para atletas de alto rendimento e reforma de equipamentos esportivos.
Novidade
A Lei Orçamentária praia-grandense de 2022 tem como novidade o orçamento impositivo: vereadores puderam apresentar emendas pela primeira vez. Foram cerca de 70 indicações parlamentares para os 21 membros da Câmara.
O secretário de Finanças, Cristiano Mola, afirma que “o orçamento impositivo é mais uma forma de mostrar que os munícipes podem participar do processo” por meio dos poderes Executivo e Legislativo.
Guarujá
Na terça-feira, a Câmara de Guarujá aprovou os projetos de lei que darão origem ao Orçamento para 2022 e ao Plano Plurianual para o período entre 2022 e 2025.
A peça orçamentária recebeu 281 emendas dos 17 vereadores. Elas somam R$ 21,543 milhões, e metade terá de ser destinada à Saúde, o equivalente a R$ 10,771 milhões.
Entre as indicações mais recorrentes em emendas parlamentares para a Saúde, segundo a Câmara, estão custeio de cirurgias ortopédicas, fisioterapia, custeio de exames de médio e alto custos, aquisição de próteses e órteses e o fomento a projetos desenvolvidos em parceria com o terceiro setor.
