Homem é atacado por abelhas agressivas e cai de telhado em condomínio de luxo do Litoral de SP

A colmeia tinha cerca de 50 mil abelhas e tamanho acima da média; VEJA VÍDEO

Por: ATribuna.com.br  -  08/05/24  -  13:23
Atualizado em 08/05/24 - 17:25
Alveário tinha em média 50 mil abelhas africanizadas, do tipo Apis Mellifera, com aproximadamente 50 centímetros
Alveário tinha em média 50 mil abelhas africanizadas, do tipo Apis Mellifera, com aproximadamente 50 centímetros   Foto: Reprodução / Grupamento de Defesa Ambiental

Uma equipe do Grupamento de Defesa Ambiental (GDA) de Guarujá, no Litoral de São Paulo, realizou o manejo de uma colmeia de aproximadamente 50 centímetros que estava entre a laje e o telhado de uma casa do Condomínio Jardim Acapulco, no bairro Pernambuco. A equipe foi acionada por meio de um funcionário que foi tentar realizar a limpeza do telhado, mas foi picado e caiu de uma altura de cerca de 3 metros. Após serem recolhidas, as abelhas foram soltas no Morro do Sorocutuba. (veja vídeo mais abaixo)


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O atendimento aconteceu na quinta-feira (2) após a equipe ser acionada por meio do 153, telefone da Guarda Civil Municipal (GCM). Segundo informações apuradas por A Tribuna, a colmeia tinha em média 50 mil abelhas africanizadas, do tipo Apis Mellifera, com aproximadamente 50 centímetros de comprimento.


O acionamento foi feito por um funcionário que estava limpando o telhado da casa. Durante o trabalho, ele chegou a ser picado pelas abelhas e caiu do telhado de uma altura aproximada de três metros. Apesar da queda, o homem não se feriu.


Manejo

Conforme a Prefeitura de Guarujá, a retirada das abelhas necessita de um manejo correto para garantir que sobrevivam durante o processo. Nesse caso, foi identificada a localização da colmeia e, depois, verificado o melhor jeito para realizar a retirada. Em seguida, foi feita a vedação de possíveis rotas de fuga, para evitar que as abelhas se espalhassem.


Para agrupá-las, os agentes utilizaram fumaça e as capturaram com uso de sucção. Logo depois, as abelhas foram colocadas em uma caixa adaptada e levadas para uma região de mata no Morro do Sorocutuba, onde foram soltas.


De acordo com o GDA, a colmeia era maior do que o normal e havia indício de que estava se preparando para se expandir ou até se dividir. Além disso, as abelhas apresentavam um comportamento agressivo, devido à quantidade de larvas que havia nos alvéolos da colmeia.


Como agir

Como abelhas desse tipo podem ser agressivas ao se sentirem ameaçadas, a orientação do GDA é não realizar o manejo por conta própria e sempre acionar a equipe por meio do telefone 153 da GCM. Ainda segundo o órgão, os agentes fazem a verificação da colmeia e, depois, agendam o manejo, que sempre ocorre no período noturno.


Veja o vídeo:


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