Prefeituras da Baixada Santista buscam novos convênios para tirar mais moradias do papel

Gestões municipais trabalham para obter recursos com os governos Federal e do Estado

Por: Sandro Thadeu  -  09/01/22  -  06:47
Pregões para 36 moradias no prédio do antigo Ambesp devem sair ainda em 2022
Pregões para 36 moradias no prédio do antigo Ambesp devem sair ainda em 2022   Foto: Vanessa Rodrigues/AT

As prefeituras da Baixada Santista trabalham para estabelecer parcerias com os governos do Estado e Federal a fim de assinar convênios para viabilizar a construção de novas moradias.


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Além do Conjunto Habitacional Tancredo Neves 3, Santos está construindo 140 unidades no Bananal - Caneleira. Outras 874 ainda se encontram em fase de licitação (300 no Jabaquara e 574 no Rádio Clube - Prainha).


Ainda este ano, devem ser lançados os pregões para erguer 50 moradias no Paquetá e outras 36 no prédio do antigo Ambulatório Médico de Especialidades (Ambesp), na Rua Gonçalves Dias, no Valongo.


A Prefeitura também mantém convênios com o Estado para viabilizar os empreendimentos de três áreas da União na Vila Mathias (conhecidas como tripa) e Paquetá, totalizando 604 apartamentos, 120 em Caruara, na Área Continental do Município, e 150 no Mantiqueira.


Há ainda 1.048 unidades em fase final de projeto ou em fase de aprovação: 896 no Estradão - Areia Branca e 152 no Caneleira 5 - fase 1. Já sob a responsabilidade da CDHU, estão em andamento a construção dos conjuntos habitacionais Santos R - 2 e 3 (198 moradias).


Para 2024, Cubatão tem a previsão de entregar diversos empreendimentos a serem erguidos com a ajuda de recursos paulistas, como 1.010 apartamentos na Vila Esperança, 720 na Ilha Caraguatá, 440 no Jardim Anchieta (que receberá famílias da Vila Noel) e 150 no Conjunto Afonso Schmidt (que abrigará pessoas da Mantiqueira).


Há também tratativas em andamento com o Governo Federal para obtenção de recursos, por meio do programa Casa Verde e Amarela, para erguer 674 unidades na Vila dos Pescadores.


A Prefeitura de Guarujá deverá entregar, em 2023, 632 unidades do Conjunto Habitacional Parque da Montanha (392 da fase 2 e 240 da fase 3). Além disso, neste ano devem ser iniciadas as obras do Guarujá O (340 apartamentos) e Guarujá X (240), ambos na Enseada.


No próximo ano, serão entregues as 90 moradias na aldeia indígena Rio Silvestre, em Bertioga. O projeto é da CDHU.


São Vicente tem a ex-pectativa de finalizar a construção de 592 unidades dos conjuntos Jardim Rio Branco e Parque Bitaru 2 - fase 2, assim como as 300 do Programa Vida Digna, da CDHU.


Praia Grande informou que há seis empreendimento iniciados pelo Governo Federal e que se encontram com as obras paralisadas. A prefeitura trabalha com União, Estado e Caixa Econômica Federal para que elas sejam retomadas.


Caso a situação seja resolvida, será possível entregar 134 apartamentos de seis conjuntos, sendo quatro deles no bairro Sítio do Campo, um no Antártica e um no Santa Marina.


Em parceria com o governo paulista, Praia Grande buscará iniciar a construção de mais 40 unidades no Sítio do Campo, 40 no Esmeralda e 20 no Antártica.


A Administração Municipal protocolou no Governo Federal o pedido para a construção de 540 moradias por meio do programa Casa Verde e Amarela - Parcerias. Houve um pedido ao Estado para a Cidade ganhar 375 apartamentos e ainda mais 50 para idosos por meio do programa Vida Longa.


Litoral Sul...............


A Prefeitura de Itanhaém publicou recentemente a contratação de empresa interessada na construção de 300 unidades habitacionais no Jardim Tanise. Trata-se de uma parceria com a Secretaria de Estado de Habitação por meio do programa Nossa Casa.


O município foi contemplado com um convênio do Governo de Estado - ainda não assinado -, no valor de R$ 5 milhões, para a construção de unidade do Programa Vida Longa, condomínio com 28 unidades e área de convívio social para idosos em vulnerabilidade social.


No dia 2 do mês passado, a Administração de Mongaguá assinou o convênio com a pasta estadual de Habitação para construção de 136 apartamentos dentro do programa Nossa Casa. Essas moradias deverão ser construídas no Jardim Praia Grande.


A arquiteta do Departamento Municipal de Habitação, da Secretaria de Planejamento de Peruíbe, Márcia Marcondes Sodré de Paula, explicou que a Prefeitura comprou um terreno para erguer novas unidades e já oficializou a Secretaria de Estado para fazer a doação da área e formalizar o convênio a fim de viabilizar a construção do empreendimento.


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