Meu perfil

Desconectar

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube
Whatsapp

Meu perfil

Desconectar

FUNDADO EM 1894 E ONLINE DESDE 1996

Programe-se

Exposição de retratos da maternidade atípica revela força invisível de mães em Santos

Mostra fotográfica no Shopping Pátio Iporanga reúne 100 imagens que dão visibilidade a histórias de amor, superação e luta de mulheres que criam filhos com transtornos do neurodesenvolvimento

Anderson Firmino

7 de maio de 2025 às 19:03Modificado em 7 de maio de 2025 às 19:04
Exposição vai até domingo (11), Dia das Mães, no Shopping Pátio Iporanga (Vanessa Rodrigues/ AT)

Exposição vai até domingo (11), Dia das Mães, no Shopping Pátio Iporanga (Vanessa Rodrigues/ AT)

Que ser mãe é um desafio permanente, não há dúvidas. Seja o filho criança ou adulto, a preocupação e os cuidados não cessam. Agora, quando o filho possui algum transtorno de neurodesenvolvimento, o compromisso com o bem-estar da criança ganha contornos especiais. E nem sempre ele é visto pela sociedade.

Dar visibilidade às mães atípicas e suas histórias é o objetivo da exposição fotográfica Mães Atípicas – Retratos da Vida: A História de Amor e Superação de uma Mãe Atípica, promovida pelo Instituto Almai. A mostra vai até domingo – Dia das Mães – no Shopping Pátio Iporanga (Avenida Ana Costa, 465, no Gonzaga, em Santos). O horário é das 10 às 22 horas e a entrada é gratuita.

“Convivemos com essas mulheres no Instituto. Vemos o brilho nos olhos delas mesmo no cansaço. Vemos as lágrimas escondidas, a culpa, o medo, e também a alegria de cada conquista dos filhos, por menor que seja. A ideia surgiu do desejo de dizer: ‘a gente te vê’. Porque essas mães precisam ser vistas, lembradas e abraçadas”, explica a fundadora, Polyana Oliveira.

São 100 fotos na exposição, selecionadas entre mais de 300. Junto com cada retrato, uma breve explicação sobre os personagens e o contexto da imagem. “É um movimento de amor e visibilidade. A campanha nasceu para mostrar o que muitas vezes ninguém vê: a força silenciosa de mães que vivem uma maternidade diferente, intensa, muitas vezes solitária. Essas mães vivem no silêncio, no bastidor da vida dos filhos, mas que carregam agendas de terapias, noites sem dormir, enfrentamentos em escolas e sistemas de saúde”, acrescenta.

Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes conforme nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com essas condições.