Astrólogos de Santos, taróloga e babalorixá apontam o que deverá vir com 2022
Cuidados com excessos, um ano maravilhoso, afinidade e mais empatia são previsões dos estudiosos
O novo ano chegou e vem junto às especulações para se saber o que ele nos reserva. Segundo a cigana e taróloga Mônica Sarah Rodrigues, 2022 será um ano de afinidade e empatia, além de ter a comunicação favorecida. Para os astrólogos George Jorge e Márcia Bernardo, colunistas do Horóscopo e do Momento Mágico de A Tribuna, há de se tomar cuidado com os excessos, pois o ano continua sob interferência da tensão entre Urano e Saturno. O babalorixá e ministro religioso Asé Odédàrésè Gladston Ti Èrìnlè, presidente da Federação Nacional da Religião Orixá (Fenorixá), vê nos búzios que 2022 será um ano maravilhoso, regido por Oxum, bom para o amor, projetos e negócios. Confira abaixo as previsões para o próximo ano.
Como será o ano de 2022?
Gladston: O ano será regido por Oxum, representada no sincretismo religioso por Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora Aparecida. É um bom ano para o amor, para os projetos e negócios; porém, ainda será um ano difícil e complicado. Deverá ter muito cuidado para que não haja conflitos internos e estar atento a tudo e a todos. É um ano em que a fé tem que estar presente em todo o contexto. Será um ano maravilhoso, e isso é muito importante.
George e Márcia: Há de se tomar cuidado com excessos e com a postura de que tudo dará certo, mesmo que não tenha nenhum tipo de comprovação. Uma novidade para o ano de 2022 é a presença de Júpiter em Peixes, signo que é o antigo regente. Isso significa que ele fica bem e, sendo um astro considerado de sorte, tende a fornecer o que tem de melhor. É um aspecto que tende a trazer mais solidariedade e ajuda aos necessitados, governos com foco no social. Artes, solidariedade e busca espiritual estarão enfatizadas.
Mônica: A carta regente de 2022 é a dos enamorados, que nos prepara para um grande acontecimento. Será um momento de redefinir pensamentos, padrões, crenças, e as pessoas verão que é possível abraçar novos caminhos e recomeçar; porém, com uma grande responsabilidade, porque saber escolher é uma grande responsabilidade. Vai ser um ano de afinidade e empatia, com engajamento em situações que beneficiam a população. A comunicação de um modo geral estará favorecida e isso é muito bom, faz com que as pessoas sintam afeto, acolhimento, aceitação.
Como ficará a pandemia? A vida começará a ficar mais próxima do normal?
Gladston: Ela ainda vai estar com suas variantes e requer bastante cuidado e atenção. O momento ainda é de muita calma e atenção, segundo fala Oxalá, que é o pai de todos. Virão novas esperanças na questão da pandemia em relação à vacina e a medicamentos, com certeza. Mas o jogo ainda pede atenção, mostrando que muitos brasileiros ainda vão perder a vida por causa dessa doença. É preciso que as pessoas se conscientizem de que existe a necessidade do cuidado para que as coisas não fiquem pior.
George e Márcia: Em relação à pandemia, ela tende a diminuir, mas a conjunção de Júpiter/Netuno em Peixes poderá trazer mais epidemias, doenças contagiosas e alergias. A vida será retomada, mas é importante salientar que o mundo passou e está passando por um processo forte de mudanças, que será lento, mas futuramente próspero. Podemos esperar um bom avanço na área farmacêutica, descobertas de medicamentos que possam aliviar o sofrimento.
Mônica: Diante do avanço das variantes do coronavírus, nós ainda teremos dias turbulentos. A vacina vai se tornar um hábito todos os anos, talvez mais do que uma vez por ano. E isso não está perto de parar, não. Acredito que, com o avanço da Ciência, deve haver um controle, mas não é uma coisa que a gente diga que para o ano que vem já estará sob controle, porque não estará. Vai começar a se falar muito de um tipo de medicamento que será liberado para as pessoas tomarem como prevenção ou já em casos de a pessoa precisar de tratamento. Será um remédio bem acessível, nada que as pessoas não possam ter. Não tem nada a ver com a ivermectina ou remédios que a gente já conhece.
As eleições presidenciais serão muito acirradas?
Gladston: Vejo um cenário de guerra, onde os grandes nomes que vêm lutando para alcançar o poder devem tomar cuidado com possíveis traições, até mesmo dentro do seu colegiado. Também vejo muito perigo, vai ser uma eleição em que o cuidado deve ser tomado. Segundo Ogum, não vejo Bolsonaro tendo a reeleição. Vejo ele até indo para o segundo turno, mas não o vejo sendo reeleito como presidente da República.
Mônica: No cenário político, haverá uma polarização entre os candidatos que a gente já espera. Essa disputa pela presidência será marcada pela polarização de Bolsonaro e Lula, com troca de farpas e lavação de roupa suja o tempo todo. Vão ficar mais expostos os podres dos candidatos do que seus feitos políticos. Mas é fato que o cenário político é igual nuvem, hoje você olha e está de um jeito, amanhã você olha e está de outro.
George e Márcia: No período eleitoral, tensões do astro Marte e Mercúrio no Brasil. Então, podemos esperar confrontos, provocações e uma agressividade acentuada no ar. E o astro Netuno acentuará os enganos e detalhes que não ficam claros. No dia 25 de outubro, haverá um eclipse solar que afetará um setor crítico no mapa do País, e crises e conflitos poderão se agravar nesse período.
O Brasil vencerá a Copa do Mundo?
Gladston: O Brasil realmente tem condições, mas vai depender muito do nosso técnico Tite e de uma grande formulação. Porém, sabemos que lá fora também existem grandes jogadores; será acirrado. Mas vejo o Brasil entre os três colocados.
Mônica: Estou acreditando que não, por causa da instabilidade do time e da lesão de alguns atletas. Provavelmente, o título de campeão ficará com alguma seleção europeia, e haverá um país da América do Sul, não necessariamente o Brasil, que pode chegar muito longe na competição.
O que está previsto para a Baixada Santista?
Gladston: Novas oportunidades vão aparecer no ramo de trabalho e perspectivas. Porém, não podemos esquecer que será um ano político, de guerra pela busca de votos e, talvez, nossos governantes deixem um pouco a desejar em busca da caça ao voto. Mas, na Baixada, vejo evolução, a região vai se positivar e atingir uma estabilidade econômica.
Mônica: Eu acredito que aqui na região pode haver o início de muitas obras esperadas, porque é um ano eleitoral. Então, começa a ter aquela coisa de querer mostrar obras. Podemos ter o começo, mas não a concretização de grandes obras. A Cidade, inclusive, precisa olhar essa questão de reformas, até por causa das chuvas, que devem ser muito fortes em 2022.
