Como pode ser visto na arte abaixo, o programa tem nove itens. Há serviços prestes a serem finalizados, como a nova orla do Gonzaguinha, e outros ainda não iniciados.
Conforme o chefe do Executivo, a proximidade entre os elementos existentes e os que vão ser construídos forma um diferencial em relação aos municípios vizinhos. “Em um raio de 1 km, 1,5 km, teremos uma série de equipamentos e intervenções turísticas, culturais, de esportes e de comércio. Diga: quem tem isso na Baixada? Ninguém”.
Kayo Amado destaca, ainda, que este é só um dos eixos da estratégia adotada. Os outros dois são a expansão da Área Continental e o crescimento da construção civil.
Mas não é só isso. Neste momento, a prefeitura trabalha em algo mais amplo, que visa, realmente, transformar a cidade como um todo. Trata-se do projeto São Vicente 500 Anos, um planejamento que deve estar concluído até o final do próximo ano, para, então, começar a ser executado.
Esse programa está send
“O plano está sendo construído. Ano que vem, (os parceiros) nos entregam o resultado, com 12 projetos estratégicos para percorrer durante os próximos nove anos”, diz o prefeito.
Sendo mais específico, o di
Asquino explica que são observadas inovações desenvolvidas em outros locais, como Balneário Camboriú (SC), buscando entender e adequar formatos e modelos à realidade vicentina.
“Vamos tentar entender o que é adaptável (...) Não vamos reproduzir modelos, mas ver como fenômenos se dão em outras regiões com características parecidas, para construir projetos de longo prazo que façam sentido aqui”, diz.