Tribuna do leitor, de 19 de novembro de 2022

Hoje, com as participações de Franz Josef Hildinger, Wagner de Alcântara Aragão e outros

Por: Redação  -  19/11/22  -  06:20
Dia 19 de novembro, Dia da Bandeira
Dia 19 de novembro, Dia da Bandeira   Foto: Unsplash

Transportadoras

O órgão responsável por autorizar o funcionamento de transportadoras na zona urbana de Santos, ainda mais em bairros com moradias no entorno, deveria estabelecer entre os critérios para tal concessão a obrigatoriedade de que a empresa pavimente o seu pátio. Só no Macuco, há pelo menos quatro endereços em que os pátios são de terra (Rua Santos Dumont, 42; Rua Rodrigo Silva, 80; Avenida Senador Dantas, 173, e Rua Borges, 180). Com isso, em dias de sol, o entra e sai de caminhões levanta uma poeira danada, prejudicial à saúde. Em dias de chuva, é lamaçal. Há meses se aciona a Prefeitura, via Ouvidoria, mas as respostas das secretarias responsáveis não vêm em direção à solução do problema. Será que se fosse em área nobre haveria essa inércia? Enfim, quem resolve esse problema de saúde pública, meio ambiente e urbanismo?

Wagner de Alcântara Aragão - Santos


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Dia da Bandeira

A nossa bandeira é um símbolo que deve ser respeitado pelos brasileiros. Hoje, celebramos o seu dia. De fontes históricas, suas cores vêm de origem monárquica europeia: o verde representa as conquistas e a defesa contra os mouros durante a Idade Média do povo da Lusitânia (Portugal); o amarelo da casa dos Habsburgo, sugestão da arquiduquesa Dona Leopoldina, esposa naquele momento do príncipe regente D. Pedro, e as cores azul e branco para representar o Condado Portucalense, tornando-se mais tarde o reino de Portugal – os descobridores e desbravadores do nosso País, até ficarmos independentes, no dia 7 de setembro. A bandeira representa o amor à pátria e visa o reconhecimento de uma nação: a sua independência, direitos e valorização das instituições do país. Há quatro símbolos nacionais: o selo nacional, o hino nacional, as armas nacionais e a bandeira, que deve sempre ocupar lugar de honra, em posição central, destacada à frente de outras bandeiras, sejam municipais ou estaduais, e à direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou trabalho. Infelizmente, há manifestações que desrespeitam o nosso símbolo nacional, o queimando e rasgando, sem respeitar a frase entre as estrelas representando os 26 estados e um distrito: “Ordem e Progresso”, idealizada e desenhada pelo filósofo e matemático maranhense Raimundo Teixeira Mendes. Esse lema precisa ser obedecido e respeitado por todos os brasileiros.

Juliano Soares Lins – Santos


Teto de gastos

Pelas últimas declarações, Lula vai priorizar o programa social, no que está corretíssimo, mas acenando negligenciar o teto de gastos. Em vista disso, sinto que a democracia está, seriamente, ameaçada com a possível volta de Bolsonaro em quatro anos.

Oswaldo Baptista Pereira Filho - Campinas


Violência

No editorial de ontem, sobre o tema violência, o editor brada: “o que impressiona é que se tenha deixado a criminalidade chegar ao ponto que atingiu”. No meu artigo, na semana passada, citei que chegamos a esse ponto por pura letargia da população, que não pressiona os parlamentares para o enrijecimento das leis e penas aos bandidos. Diante do editorial, acrescento que tal letargia se estende também aos meios de comunicação, que só lamentam “que os bandidos estão despreocupados de serem registrados e mostra o quanto estão audaciosos e desacreditados no futuro”, pois sabem que nada lhes acontecerá. Está se esperando que com palavras vamos resolver esse problema, que está se agravando e deixando as leis lenientes como estão. Por outro lado, leio que o próximo governo vai reduzir armas nas mãos de civis, como se esses fossem os culpados pela violência que reina neste país de fantasia.

Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Coerência

Lula não pode e não deve ceder um milímetro sequer de seu plano de governo eleito nas urnas para o mercado. O mercado que se reinvente para continuar ganhando dinheiro e sem fazer o povo passar fome. O povo perdeu qualidade de vida, deixou de comer, de comprar, de viver com dignidade, para o mercado faturar explorando a todos nós e, assim, obtendo lucros estratosféricos. E ao não se pagar os preços oferecidos, o mercado exporta faturando muito com o dólar alto, sobrando ossos como alternativa à população! Por coerência, vamos acreditar no nosso candidato que venceu, o Lula.

Franz Josef Hildinger – Praia Grande


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