Tribuna do leitor - 14 de janeiro de 2022

Confira as participações desta sexta-feira

Por: Redação  -  14/01/22  -  06:48
Djokovic não se imunizou contra a covid-19
Djokovic não se imunizou contra a covid-19   Foto: PATRICK SEMANSKY/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Covid-19

Quando há datas festivas que possam ter grandes aglomerações de pessoas, o que se espera é que haja o bom senso, para que se evite a disseminação e mortes causadas por esta pandemia que parece nublar as mentes, principalmente dos que têm o poder de colocar em dúvida a letalidade deste vírus.

Esperávamos que o povo estivesse muito mais consciente nestas festas de fim de ano, para que, com a vacinação, pudéssemos chegar a um número bem menor do que temos agora. No meio disto tudo, ainda temos aqueles que, por terem muita influência, insistem em não tomar as vacinas, colocando em dúvida a sua eficácia.

É o caso do presidente Jair Bolsonaro e do tenista sérvio Novak Djokovic, que além de não terem tomado as vacinas, ainda querem avacalhar as leis dos outros países. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


Fraudemia

Parece que dois anos de pandemia não foram suficientes para que aprendêssemos com os erros. São inúmeros os atestados de incompetência distribuídos nas mais diferentes esferas, sejam elas públicas ou privadas. Vejamos apenas sob a ótica dos testes rápidos, considerados uma ferramenta de suma importância na contenção dos surtos, que até então eram realizados nas farmácias ao “módico’ preço de R$ 90,00 e há muito já deveriam ter sido liberados para serem realizados em casa, na forma de “autoteste” domiciliar.

Fui procurar pelo serviço e, pasmem, não há testes disponíveis, de modo que somos obrigados a nos sujeitar ao truste dos laboratórios, que dispensam apresentações e que dominam e exploram a população, sem um mínimo de escrúpulo em pleno caos instalado na saúde. Cobram de R$ 180,00 a R$ 350,00 por teste, cuja eficácia é ainda discutível. Diante disso, é clarividente que a preocupação não é com o cidadão e sim com o lucro. Lamentável! Mauro Sergio dos Santos Silveira - Santos


Cabides

Não entendo a utilidade de alguns órgãos públicos, a não ser para "pendurar" alguns amigos do rei. Haja vista Agem e Condesb. Sem falarmos das tais “subsecretarias” do Governo do Estado. Os primeiros citados nada decidem, não têm poder coercitivo nem de polícia. Quanto às secretarias de governo, algumas mostram uma inutilidade ímpar, que dirão as subsecretarias. Só vai faltar criar a subsubsecretaria. Sei que depois deste escrito, membros do “establishment” virão defendê-lo, mas gostaria de provas concretas do contrário. Evandro Duarte-Santos


Djokovic

É inconcebível como basta qualquer status para que algumas pessoas se sintam com poder de desobedecer às regras vigentes. Acreditam que podem tudo, até desrespeitar as regras sanitárias de uma nação. Também é inacreditável o egoísmo desse cidadão que, sendo extremamente saudável, tem consciência que dificilmente teria um caso grave de covid. É, portanto, um egocêntrico que não pensa no bem da comunidade. Édison José de Aguiar - Cubatão


Vacinas

Antes que me rotulem como negacionista, quero afirmar que tanto eu quanto minha esposa já tomamos as três doses da vacina. Ora, ao longo de toda a minha vida, com o governo e meus pais, tomamos vacinas. Eu e minha esposa, com o governo, aplicamos em nossas filhas, minhas filhas com o governo aplicaram nos meus netos.

Agora vem um cidadão, na Tribuna Livre deste jornal, funcionário do Inpe, órgão aparelhado, defendendo acintosamente a atual aplicação da vacina nas crianças de 5 a 11 anos, quando o governo apenas sugeriu que o pediatra seja consultado e ponto final, e que deveria assinar um documento.

Todas as entidades que ele cita no artigo devem se responsabilizar totalmente pela segurança das nossas crianças dessa idade, e já adiantando as de até 4 anos, que estão programando pra vacinar. Apenas para uma reflexão: como num cruzeiro marítimo com 100% dos tripulantes vacinados, todos os passageiros vacinados e com carteira da vacinação, totalmente higienizado, com medidas sanitárias rígidas, isolados no mar, apareceram tantos contaminados? Luiz Vinagre - Santos


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