Conserto de calçadas
O prefeito Rogerio Santos afirma que pretende se dedicar basicamente a três áreas do seu governo: Saúde, Educação e Segurança. Espero que ele realmente se dedique com empenho e que coloque nessas áreas pessoas que possam dar o melhor atendimento nas policlínicas, escolas e creches. Os postos de saúde, principalmente, merecem atenção para que as pessoas não fiquem horas esperando atendimento. Para complementar, que o senhor prefeito faça valer uma lei de 2017 sobre calçadas. A sugestão é que a Prefeitura melhore as calçadas da cidade e cobre dos proprietários por esse serviço. Alguns proprietários estão reformando suas calçadas, mas não seguem o padrão e utilizam material de baixa qualidade. Se a dúvida da Prefeitura for por onde começar, que comece pela avenida da praia, que é o cartão postal de Santos, melhorando a sinalização para ninguém cair e se machucar, como tem acontecido muitas vezes. De acordo com essa lei, as calçadas de Santos estariam todas reformuladas até 2020, o que não aconteceu.
Solange V. Ruas - Santos
Texto emocionante
Muito se lê sobre críticas, algumas até mesmo infundadas, porém, venho aqui tecer sinceros elogios ao texto publicado neste jornal, com o título “Carta ao filho”, do jornalista Ronaldo Abreu Vaio. Li com muita emoção este maravilhoso texto e elogio todo o conteúdo, pois sou pai de três filhos. Parabéns ao autor!
Feliciano Rodrigues Frazão - Santos
Sem justificativas
Os gastos do governo federal de R$ 1,8 bilhões divulgados nesta semana são recorrentes aos governos anteriores. Mudam-se os produtos, porém, os gastos são sempre elevados para fazer frente a uma máquina pesada e inchada. Ainda que pese a desconfiança sobre o excesso de latas de leite condensado e a origem destas compras em fornecedores que precisam ser investigados, para auferir a origem dos estabelecimentos e suas condições fiscais e tributárias, o que incomoda é perceber que nunca um presidente teve tantos “advogados” a sua disposição como o atual. Por advogados entendam aqueles que, mesmo sem ter procurações, vivem para justificar as acusações contra o governo. O mesmo governo que não soltou uma nota sequer respondendo às questões levantadas pela mídia. O presidente, com sua habitual ignorância e truculência, preferiu falar palavrões dirigidos a mídia em geral, sem, no entanto, dizer uma só frase que pudesse justificar os valores e a quantidade dos produtos comprados.
Rafael Moia Filho - Bauru
Movimento inter-religioso
A Igreja Anglicana de Santos reuniu líderes religiosos para comemorar o Dia da Religião e o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Esse grupo, o Movimento Inter-Religioso pela Cidadania, na pessoa do sr. Zezinho (José da Conceição de Abreu), do segmento espírita, mostra para nossa população que não há mais espaço para intolerâncias religiosas atualmente. “O amor e a educação são a saída para a paz. Juntos rezamos e mostramos para os nossos adeptos que podemos conviver”. Neste momento de pandemia, pensar na união de todos, traz um pouco de esperança. Somente 15 pessoas participaram desse evento, mas todos com muita responsabilidade e com um propósito nobre, sem aglomeração e usando máscara, como as pessoas de bem deveriam fazer em nossa cidade.
Arlindo Caseli de Oliveira - Santos
Olhar diferente
Maestro Manzione nos deixou, mas fica um legado de perseverança e desafio naquilo que ele mais acreditava: o ensino do violão. Identificado com a cidade de Santos desde sua chegada, elaborou um método de ensino cujo trabalho consistia no aprendizado em grupo, sempre com o objetivo da perfeição. Proporcionava aos seus alunos um olhar diferente para entender a música, misturando, na mesma partitura, composições folclóricas, populares e eruditas, sem distinção de valores. Era intransigente na maneira de ensinar o violão. Como herança, deixa gravado um LP, onde resume todo o seu trabalho profícuo, com os dedicados alunos da Camerata Villa Lobos e, também, inúmeros ex-alunos espalhados pela Baixada Santista.
Obed Zelinski de Arruda - Santos
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