Vai mudar radicalmente a atuação do governo americano quanto ao meio ambiente, que foi muito desprezado pelo antigo governante. O mundo caminha para que o nosso planeta tenha um futuro e nosso país tem tudo para se destacar neste momento. Podemos fabricar plásticos biodegradáveis, além da possibilidade de aproveitarmos os conhecimentos milenares dos nossos índios, com as plantas das florestas. Esse conhecimento está sendo desprezado e poderia produzir muitos medicamentos. Em vez disso, deixarmos queimar toda essa riqueza, que nos fará muita falta no futuro. Precisamos ser inteligentes como as formigas e não pensarmos como as cigarras. Nós já temos um exemplo: Ruanda que, depois de uma guerra civil, foi o primeiro país que aboliu todas as embalagens plásticas de combustíveis fosseis. Isso vai acontecer logo em outros países e nós poderemos aproveitar essa oportunidade.
FERNANDO MARTINS BRAGA – SANTOS
Se há algo que, de fato, a pandemia do novo coronavírus evidenciou, foi a total falência do Estado fiscalizador. A verdade é que, neste país, cada um faz o que bem entende. Na esquina da rua onde moro, tem um boteco onde as pessoas ficam todas aglomeradas, sem máscaras e sem observar uma regra sequer do que foi solicitado para salvaguardar o bem-estar coletivo. A polícia passa por lá várias vezes ao dia. Olha e passa. A nossa crise chama-se ausência de Estado e isso deve-se à noção equivocada de que Democracia é um regime em que todos têm direitos, sem antes terem deveres. Regime no qual todo mundo pode fazer o que bem entender. Falta ordem e, sem ordem, não há progresso. Sem fiscalização e punição para quem desrespeita as leis, também não. O papel do Estado é fiscalizar e punir, porém eles fingem que fazem a sua parte e a gente finge que acredita.
LUCIENE BORGES NEVES - SANTOS
Ridícula, inoportuna e prejudicial à sociedade, a briga verbal entre o presidente da República e o governador de São Paulo pelo protagonismo da vacinação contra a Covid-19. A chegada das primeiras doses de vacinas ao país, que deveria ser motivo de comemoração e unificação de forças para a elaboração de um amplo e bem sucedido plano de vacinação, serviu para acirrar ainda mais os desentendimentos entre eles. Lamentável. O que se espera é que os políticos deixem suas divergências para resolver na campanha de 2022. A vacinação em um país das dimensões do Brasil é bastante complicada e vai exigir o esforço de todos, em especial da mídia, para orientar e denunciar abusos que possam ocorrer.
ORLANDO MACHADO – SANTOS
No último dia 20, dia de São Sebastião, foi realizada uma missa de ação de graças pelos 40 anos de sacerdócio do padre Elcio Antonio Ramos, na Paróquia Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores, em Santos. Natural de Garça, região de Marília, ele chegou a trabalhar como funileiro e pesquisador do IBGE antes de ouvir o chamado divino à vida sacerdotal, o que aconteceu em 1981, em São Sebastião, pelas mãos de Dom David Picão. Passou por diversas igrejas da Baixada, além de Caraguatatuba, até assumir, em 2004, o comando da igreja Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores, onde se encontra até hoje. Antes, porém, em 2011, foi nomeado Vigário Geral de Diocese de Santos. Pároco Elcio é, com toda certeza, não somente um seguidor fiel dos ensinamentos de Cristo, mas um exemplo a ser seguido pelos católicos praticantes. Parabéns e que Deus continue a iluminar seus caminhos!
LUFE BITTENCOURT - SANTOS
Na semana passada, levamos nosso neto de 1 ano e 5 meses na praia do Boqueirão, em Santos, para aproveitar o espaço. Para nossa surpresa, observamos diversos cachorros andando e fazendo as suas necessidades fisiológicas na areia da praia. Nos pareceu que os tutores dos animais eram turistas e não vimos no espaço de tempo que permanecemos na praia, cerca de 2 horas, qualquer fiscalização ou orientação às pessoas. Temos uma postura municipal que proíbe a permanência de animais nas praias. Em tempo, os tutores também não usavam máscaras faciais. Esta é a Santos que nós, moradores, queremos?
MARCOS STORTE - SANTOS
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