
(Joedson Alves/ Agência Brasil)
Golpes
A narrativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, com sorveteiro e pipoqueiro em Brasília, sem armas, sem líderes, é abusar da capacidade do eleitor consciente. Jair Bolsonaro estava fora do Brasil e se quisesse dar golpe, faria isso enquanto estivesse na presidência. Os baderneiros da esquerda de 2017 não foram condenados e estão livres. E por que Bolsonaro segue inelegível? Reunião com embaixadores? A conclusão é que o golpe não aconteceu em 8 de janeiro, e sim nas eleições de 2022. As manifestações na Avenida Paulista mostram o apoio popular. É desumano manifestantes estarem presos por mais de dois anos.
Gilberto Ruas - Santos
História do batom
A história da cabeleireira com seu batom está rendendo. Não é porque ela pichou a estátua com a frase “perdeu mané” que o ato em si foi insignificante. Há outros crimes, como o de atentar contra o estado de direito, que considero o mais grave. Que mãe é essa que deixa dois filhos menores, insufla mais pessoas a acamparem com ela em frente a um quartel e, em 8 de janeiro de 2023, faz o que fez? Tem mais é que pagar pelo erro cometido e aprender a ouvir conselhos de pessoas certas e não de uma “familícia” que nunca fez nada de bom para o País. Sem anistia para golpistas.
Antonio Sergio de Jesus - São Vicente
Aos amigos, tudo
Com relação à missiva do sr. Luiz Antônio Alves de Souza, publicada na edição de segunda-feira, devo dizer que a mulher paulista não foi condenada a 14 anos de prisão por escrever com seu próprio batom uma pequena frase em uma estátua que qualquer detergente apagaria em poucos minutos. Houve deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado, golpe de estado, abolição violenta do estado democrático de direito e associação criminosa armada. Isso está constante no processo que a condenou. Espero ter colaborado com a realidade dos fatos.
Pedro dos Santos Neto - Santos
Portus e Iprev
Concordo plenamente com o sr. Rubem Silva. Essas duas siglas realmente representam milhares de trabalhadores que sonharam com uma aposentadoria digna, mas hoje enfrentam incertezas e frustrações. No caso do Portus, a situação financeira, depois de um sacrifício gigantesco dos seus participantes e anos de incertezas, parece caminhar para estabilidade. Mas, assim como o Iprev, também não permite a entrada de novos participantes, o que agrava ainda mais a sustentabilidade do plano. Com a estagnação da entrada de novos contribuintes em ambos os institutos, há uma evidente redução na base de arrecadação, comprometendo o equilíbrio financeiro e colocando em risco o futuro de quem depende desses recursos para viver com dignidade.
Marcus Aurelio de Carvalho - Santos
Parabéns
Sou assinante de A Tribuna há dezenas de anos e, por hábito, sempre prestigio a versão impressa, mesmo em tempos de internet e leituras digitais. Na edição de 25 de abril, entre muitos outros temas, dois textos se completaram, embora bem diferentes. Um deles foi o editorial, que abordou a grave situação envolvendo a má formação de médicos. O outro texto foi um artigo do pesquisador Alcindo Gonçalves que avalia a grande transformação na sociedade proporcionada pela evolução da tecnologia virtual, inclusive no ensino. Dessa forma, o jornal cumpre seu papel de informar e estimular o leitor a raciocinar. Parabéns, A Tribuna!
Luis Fernando S. Barbosa - Santos
Hino
Mais uma vez, em um jogo realizado em São Paulo, a torcida palmeirense trocou a letra do Hino Nacional por cânticos do clube. Isso é um crime, mas o clube não tem sido punido. A equipe de arbitragem e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) são omissas também.
Ademir de Abreu Serrão - São Vicente