A desigualdade física dos transgêneros no esporte

Benefícios físicos colocam vantagem na decisão de medalha, na busca de um melhor tempo ou desempenho

Por: Paulo Corrêa Jr  -  16/12/21  -  06:46
  Foto: pixabay

Entre as diversas polêmicas geradas por pessoas que decidem trocar de sexo, muitas são definidas por conceitos, filosofia ou mesmo ideologia. Porém, no campo do esporte, isso vai muito além da forma de pensar ou naquilo que cremos. Nessa hora, falamos de benefícios físicos que colocam vantagem na decisão de uma medalha, na busca de um melhor tempo ou desempenho. Deixamos de discutir opiniões para entrar naquilo que a medicina e a biomecânica já definiram há décadas: o homem é mais forte fisicamente que a mulher.


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Hoje, são diversos os casos de homens que mudaram de sexo e praticam esportes de forma competitiva e em alto rendimento, como mulher, desequilibrando totalmente as disputas.


Este mês, a atleta universitária norte-americana Lia Thomas, virou notícia por ter quebrado recordes na natação norte-americana. Nadadora trans, Lia venceu as provas dos 200m livre e 1.500m livres com absurda vantagem de 38 segundos mais rápida do que a segunda colocada na prova mais longa. Lia, inclusive, já competiu três anos entre os homens. Trata-se de algo desleal, já que biologicamente são mais fortes.


O respeito como cada pessoa se identifica socialmente, fica muito longe da discussão sobre uma disputa esportiva. Meninas estão perdendo bolsas em universidades para meninos biológicos, numa falsa inclusão e proteção às mulheres. Muitas mulheres silenciam-se diante desse fato absurdo, com medo da violência e agressividade dos membros LGBTQIA+, como vimos o ocorrido com o atleta Maurício Souza, ao expor sua opinião, tendo inclusive perdido seu emprego.


Nos esportes, o fato que tira qualquer dúvida sobre como a superioridade física é mantida vem justamente de nenhum desempenho acima da média, quando a troca de sexo é feita por uma mulher que vira homem.


É preciso, com urgência, frearmos essa covardia.


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