O Brasil representa 1,2% do comércio mundial, sendo mais de 81% das transações realizadas via portos. Os terminais portuários demandam elevados volumes de investimentos em equipamentos de movimentação de cargas, armazéns, acessos e outros serviços. Assim, os prazos para recuperação e amortização desses empreendimentos são longos, demandando regras estáveis e segurança jurídica, indispensáveis à credibilidade das ações.