Gente como a gente, Juliette segue cativante em série no Globoplay

Dos bastidores do BBB 21 às lutas na vida, Juliette Freire consolida-se um ícone acessível em série documental

Por: Bia Viana  -  09/07/21  -  11:15
  Documentário de Juliette no Globoplay mostra bastidores da fama e motivação da advogada em seus objetivos
Documentário de Juliette no Globoplay mostra bastidores da fama e motivação da advogada em seus objetivos   Foto: Divulgação/Globoplay

Buscando dias melhores sem poder deixar o sofá de casa, o Brasil precisava de um ícone acessível para amar. Juliette Freire, a campeã do BBB 21, se tornou essa estrela da noite para o dia, e teve sua jornada de grandes batalhas e desafios ilustrada na série Você Nunca Esteve Sozinha: O Documentário de Juliette, disponível no Globoplay.


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A história da menina sofrida, que se mantinha cheia de fé, bom humor e canções, chamou a atenção do povo. Ela sintetizava uma jornada da heroína tão bem escrita que parecia obra de ficção. Juliette enfrentou a pobreza, o sofrimento e o luto, trabalhou desde os oito anos, perdeu sua melhor amiga na vida, abriu um negócio e faliu, tudo isso sonhando com seu conto de fadas — o momento que subiria em seu “jumento branco” e partiria para o sonho do Big Brother Brasil, que já tentara participar várias outras vezes. O sonho, inclusive, era dividido com Julienne, a adorada irmã Enninha, que também é protagonista como fonte de toda dor e amor existente na advogada.


A humildade com que enfrentou os desafios dentro da casa, junto às batalhas que enfrentava na pandemia antes de entrar no reality show, abriram alas para uma narrativa emocionante e cheia de reviravoltas, que envolveu todo o Brasil em um FLAxFLU buscando justiça em nome de todos os humilhados. O apego por uma completa desconhecida de história popular foi o início dessa fama incomensurável, que fez uma pessoa anônima se tornar símbolo nacional em pouco menos de seis meses.


Ainda não conhecíamos os bastidores desse ser idealizado, criado dentro da casa, e não havia previsão de como Juliette reagiria ao fenômeno provocado dentro da casa. Ao sair vencedora, a paraibana nos fez sentirmos vingados, com vilões emparedados semana a semana e mocinhos “vigorando”; vendo o documentário, nos sentimos parte da história, e a magia continua a acontecer. A identidade no riso fácil gerou empatia com Juliette, e sua vitória se tornou uma grande missão coletiva, uma válvula de escape para tantas notícias e histórias tristes, que agora concretizada, continua nos trazendo um pouco de paz.


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