WhatsApp, Instagram e Facebook voltam a funcionar; Mark Zuckerberg perde U$ 6 bilhões
Redes sociais ficaram cerca de 7h sem acesso, e ações da empresa tiveram queda de 4,89%
Redes sociais pertencentes ao grupo do Facebook ficaram inacessíveis nesta segunda-feira (4) durante cerca de 7 horas. Facebook, Instagram e WhatsApp só retornaram à funcionalidade por volta de 19h30, após uma falha ainda não detalhada pelo conglomerado. Com isso, o fundador da empresa, Mark Zuckerberg, teve sua fortuna bilionária diminuída. As ações negociadas na Bolsa de Nasdaq tiveram queda de 4,89%, sendo cotadas a US$ 326,23. O empresário perdeu cerca de US$ 6 bilhões, e também o posto de 4º homem mais rico do mundo para Bill Gates, fundador da Microsoft.
Outras plataformas sociais, como o Telegram e o Twitter, apresentaram instabilidades e funcionaram de maneira intermitente, com usuários de todo o mundo registrando queixas pelo serviço internacional de monitoramento de servidores e aplicativos Downdetector.
Pouco antes das 17h, Mike Schroepfer, oficial-chefe de tecnologia do Facebook, publicou um pedido de desculpas aos usuários, e classificou o acontecido como “erros de rede”.
A queda no patrimônio de Mark Zuckerberg não é somente fruto do acontecimento desta segunda (4). Em setembro, o The Wall Street Journal informou que o grupo Facebook já enfrentava problemas relacionados à disseminação de fake news e danos à saúde mental de adolescentes através do Instagram. Com isso, já havia uma queda de cerca de 15% nas ações do grupo.
Os mais ricos
Com a queda desta segunda-feira (4), o valor avaliado de Zuckerberg passou a ser de US$ 121,6 bilhões, fazendo com que o empresário caísse para a quinta posição no índice Bloomberg Billionaires.
O primeiro lugar pertence a Elon Musk, fundador da Tesla, seguido por Jeff Bezos, da Amazon. A terceira posição pertence a Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVMH, das marcas Louis Vuitton, Givenchy, Dior e outras. A quarta, que era de Mark Zuckerberg, agora fica, portanto, nas mãos do fundador da Microsoft, Bill Gates.
*com informações de Agência Brasil e Extra
