Após sacramentar a chegada de Ricardo Goulart ao Santos, a diretoria e o departamento de Futebol do clube já têm definido quais setores do elenco ainda precisam ser reforçados para a temporada 2022. Segundo informações obtidas por A Tribuna, a ideia na Vila Belmiro é buscar, no máximo, mais quatro peças no mercado.
Esse número, contudo, pode cair para três se as negociações para a renovação de contrato de Marcos Leonardo tiverem um desfecho positivo.
Caso o imbróglio permaneça - uma reunião entre o clube e os representantes do jogador está marcada para ocorrer neste sábado (15) -, o Santos seguirá à procura de um centroavante, um volante com fortes características de marcação, como o técnico Fábio Carille gosta, além de dois laterais, um para a esquerda e outro para a direita.
Ainda de acordo com o apurado pela Reportagem, esses reforços serão atletas sem clube ou cedidos por empréstimo.
Mais: em razão das dificuldades financeira que o Santos ainda vive e o alto investimento mensal feito para assinar com Ricardo Goulart, esses jogadores terão uma espécie de teto salarial na casa de R$ 250 mil, ou pouco mais do que isso.
Algo raro
Além dessas, a diretoria e o departamento de Futebol só cogitarão outras contratações diante de uma oportunidade de mercado imperdível.
A chegada de Ricardo Goulart, por exemplo, não foi considerada como a tal oportunidade de mercado. Internamente, a chegada do meia-atacante é vista como um movimento que fazia necessário.
Diferentemente do interesse santista no atacante Pablo, do São Paulo. Ao iniciar negociações com o time do Morumbi para ter o centroavante por empréstimo, o Santos interpretou aquela como situação de momento atraente para poder contar com um atleta experiente e dividindo os vencimentos com o time da Capital.
Apesar disso, Pablo optou por dar sequência na carreira longe da Vila Belmiro.