Santos abre escritório de programas para incentivar o desenvolvimento e novos negócios no Centro

Intenção é centralizar práticas e orientar as pessoas que desejam investir no bairro

Por: Ted Sartori  -  26/01/23  -  15:29
Ideia é que o espaço funcione a partir de segunda-feira
Ideia é que o espaço funcione a partir de segunda-feira   Foto: Alexsander Ferraz

De olho na revitalização da região central de Santos, a Prefeitura inaugurou ontem o escritório dos programas Alegra e Invest Centro. A intenção é centralizar práticas e orientar as pessoas que desejam investir no bairro. A ideia é que o espaço funcione a partir de segunda-feira.


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"É uma necessidade (a orientação). A gente tem uma série de situações que envolvem, inclusive, o tombamento (de imóveis). E a orientação é o primeiro caminho. Muita gente vem empreender, primeiro vê o ponto, vê o que quer fazer e, depois, busca a questão dos licenciamentos. O escritório irá facilitar, da maneira mais rápida possível, a abertura, agilizar os processos de viabilização de alvarás e de licenças necessárias, além de estratégias para que o Centro seja fortalecido”, explica o prefeito Rogério Santos (PSDB).


O imóvel, localizado na Rua XV de Novembro, 129, no Centro, é um prédio anexo à sede da Associação Comercial de Santos. “Recuperamos esse patrimônio e reafirmamos nosso compromisso de empenho dos empresários para os projetos da Cidade. É um equipamento importante da Prefeitura para investimento no Centro, com revitalização dessa área importante, um símbolo dessa grande parceria entre os empresários, a Associação Comercial e a Prefeitura de Santos”, afirma Mauro Sammarco, presidente da Associação Comercial.


A abertura do escritório é uma das ações na região central, a exemplo de investimentos em obras, iluminação públicas, projetos habitacionais e a vinda da Universidade Federal Paulista (Unifesp). “Fizemos a revisão de vários imóveis que antes estavam tombados e hoje não estão mais, além de outros que passaram por revisões de seus limites com restrições. Não há mais tanta necessidade burocrática. É preservar o patrimônio e, mais do que isso, dar uso a ele.”


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