Guarujá busca verbas para concluir 1ª fase do Aeroporto Civil

Válter Suman agenda reuniões em Brasília para buscar recursos do Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC)

Por: Por ATribuna.com.br  -  28/01/21  -  18:45
 Aeroporto Metropolitano, na Base Aérea de Santos, em Vicente de Carvalho.
Aeroporto Metropolitano, na Base Aérea de Santos, em Vicente de Carvalho.   Foto: Pedro Rezende/Prefeitura de Guarujá

Ogrupo de trabalho formado para a implantação do Aeroporto Civil Metropolitano de Guarujá definiu estratégias para o custeio da primeira fase do projeto.O prefeitoVálterSuman(PSB)está agendando encontro na Secretaria Nacional de Aviação Civil, nas primeirassemanasde fevereiro,parapleitear recursos do Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC).


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A verba é necessáriaparaa instalação do terminal de passageiros e da cerca operacional que vai delimitar o espaço para as atividades civis e militares. Essas ações fazem parte da primeira fase do projeto para transformar a Base Aérea de Santos (que fica em Vicente de Carvalho) num aeroporto comercial.“Esta primeira fase é vital para o registro do aeroporto junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”,afirmaSuman.


A estratégia ficou definida em reunião técnica nesta quarta-feira (27), com técnicos da prefeitura,comandante da Base Aérea, Tenente Coronel AviadorDayveMoraes Piva,ea superintendente da Infraero, Adriana Lopes Ramos. Porvídeoconferência, também participou do encontro o superintendente de Gestão da Operação da Infraero, Paulo Eduardo Cavalcante.


Três etapas


Ocontrole do aeroporto é do Município, com a gestão e operação aos cuidados da Infraero, que atua como uma prestadora de serviços. Com 47 anos de existência, a Infraero administra, atualmente, 55 aeroportos em todo o Brasil. O 56º será o de Guarujá. O acordo prevê três etapas para colocar o aeroporto em funcionamento.


A primeira, que está em andamento, consiste exatamente nestas ações, que culminam com o registro junto à ANAC e as obras de recuperação da pista, para colocá-la em condições de receber os primeiros voos. Na segunda fase, será viável a operação de jatos particulares e voos executivos. Nesse período, também será solicitada uma licença para operação de aeronaves de médio porte, como os aviõesdomodelo ATR.


Já na terceira etapa, a Prefeitura e a Infraero buscarão novos recursos para concretizar a operação comercial no local, com a construção de novos hangares e demais estruturas físicas, possibilitando a implantação de voos comerciais com grandes aeronaves como Airbus 319 e Boeing 737, para os principais destinos do Brasil.


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